Os jogadores das duas equipes entram em campo, posam para as fotos tradicionais e, em seguida, perfilam-se voltados à bandeira do Brasil para a execução do Hino Nacional. Esta prática obrigatória presente nos eventos esportivos no Estado de São Paulo ganhará adeptos no Ceará.
A partir de agora, antes do início de qualquer evento esportivo oficial realizado na cidade de Fortaleza, será obrigatório às equipes e ao trio de arbitragem este posicionamento, com o cumprimento na forma olímpica após o encerramento do procedimento.
A Lei municipal nº 9.341, promulgada no último dia 11 de janeiro, do vereador José do Carmo (PSL), diz que o Hino Nacional deverá ser executado através do sistema de som da praça esportiva ou com bandas marciais – Bombeiros, Exército ou Polícia Militar.
Na tarde da última quinta-feira, a Federação Cearense de Futebol recebeu o ofício e, por meio de sua assessoria de imprensa, confirmou que a Lei será cumprida já no próximo domingo na decisão do primeiro turno do Estadual, entre Fortaleza e Icasa, no estádio Castelão.
A partir de agora, antes do início de qualquer evento esportivo oficial realizado na cidade de Fortaleza, será obrigatório às equipes e ao trio de arbitragem este posicionamento, com o cumprimento na forma olímpica após o encerramento do procedimento.
A Lei municipal nº 9.341, promulgada no último dia 11 de janeiro, do vereador José do Carmo (PSL), diz que o Hino Nacional deverá ser executado através do sistema de som da praça esportiva ou com bandas marciais – Bombeiros, Exército ou Polícia Militar.
Na tarde da última quinta-feira, a Federação Cearense de Futebol recebeu o ofício e, por meio de sua assessoria de imprensa, confirmou que a Lei será cumprida já no próximo domingo na decisão do primeiro turno do Estadual, entre Fortaleza e Icasa, no estádio Castelão.
Fonte: Cidade do futebol
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Já não bastasse o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) propor o mesmo lá em São Paulo, agora vem um desocupado maior copiar uma proposta estúpida como essa. Como o camarada Leonardo já disse uma vez, e faço questão de repetir. É muita besteira! Ah, e antes que venham acusar-nos de querer abolir a pátria, a nacionalidade, responderemos: “Os operários não têm pátria. Não se lhes pode tirar aquilo que não possuem”.
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