A crise do Levante parece não ter fim. E não é à toa que o pequeno clube de Valencia ocupa a lanterna do Campeonato Espanhol com apenas 13 pontos em 22 partidas. Sofrendo para superar uma das piores crises financeiras da história do clube, a diretoria aceitou um pedido dos jogadores e decidiu alterar o local dos treinamentos. O time, agora, vai treinar no estádio do clube, localizado no centro da cidade, para reduzir os gastos com gasolina.
A partir desta quinta-feira, os jogadores não terão mais de pegar a estrada para viajar cerca de 80km até o centro de treinamento do Levante. O clube não paga salários desde o ano passado. Jogadores, comissão técnica e até mesmo funcionários sofrem com o atraso.
Os bastidores do clube estão quentes. Em janeiro, quando a janela de transferência foi reaberta, seis jogadores foram liberados pela diretoria, que decidiu se "livrar" dos seus altos salários. Um dos que deixaram o Levante foi o meia-atacante Sávio.
- A equipe começou a se reforçar para esta temporada, mas a partir de setembro, após uma polêmica com a prefeitura, sobre a venda do estádio do clube e requalificação do terreno, os problemas começaram a surgir. Atraso de salários, troca de conselho de administração e outros problemas afetaram a equipe, que está em último lugar no Campeonato Espanhol - afirma João Henrique Areias, agente de Sávio. Os que ficaram lutam para tirar o time do sufoco. Apesar da união, alguns não conseguem suportar a pressão e protestam. O atacante Riga foi criticado por seus companheiros no treinamento desta quarta-feira, depois de cantar uma música ironizando o não pagamento dos salários. "O clube não me paga, trabalho sem cobrar. Não querem romper meu contrato, terei de dormir nas dependências do clube no estádio", dizia a canção.
A partir desta quinta-feira, os jogadores não terão mais de pegar a estrada para viajar cerca de 80km até o centro de treinamento do Levante. O clube não paga salários desde o ano passado. Jogadores, comissão técnica e até mesmo funcionários sofrem com o atraso.
Os bastidores do clube estão quentes. Em janeiro, quando a janela de transferência foi reaberta, seis jogadores foram liberados pela diretoria, que decidiu se "livrar" dos seus altos salários. Um dos que deixaram o Levante foi o meia-atacante Sávio.
- A equipe começou a se reforçar para esta temporada, mas a partir de setembro, após uma polêmica com a prefeitura, sobre a venda do estádio do clube e requalificação do terreno, os problemas começaram a surgir. Atraso de salários, troca de conselho de administração e outros problemas afetaram a equipe, que está em último lugar no Campeonato Espanhol - afirma João Henrique Areias, agente de Sávio. Os que ficaram lutam para tirar o time do sufoco. Apesar da união, alguns não conseguem suportar a pressão e protestam. O atacante Riga foi criticado por seus companheiros no treinamento desta quarta-feira, depois de cantar uma música ironizando o não pagamento dos salários. "O clube não me paga, trabalho sem cobrar. Não querem romper meu contrato, terei de dormir nas dependências do clube no estádio", dizia a canção.
Fonte: Globoesporte.com
Os membros da equipe deveriam direcionar suas criticas a diretoria do clube, pois esses é que não foram bons gestores, mas empresários, sem nenhum compromisso com o clube, comprometidos com as mercadorias de que são proprietários, das quais extraíram a maior quantidade possível de lucros.
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