27 de junho de 2009

Irã afirma não ter punido atletas da seleção por conta de manifestação política

Durante partida válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, alguns jogadores da seleção do Irã atuaram com uma pulseira verde nos braços – símbolo de um protesto contra o governo local. O fato teria rendido a detenção e a “aposentadoria” dos participantes. Mas o presidente da federação de futebol do país nega.

Ali Kafashin garante que as informações da mídia não passam de mentiras e infâmia e que o órgão que preside não puniu nenhum jogador da seleção nacional.

Entidade máxima do futebol, a Fifa escreveu aos iranianos, exigindo respostas sobre as supostas penalizações aos jogadores que enfrentaram a Coreia do Sul, na semana passada.

De acordo com informações do diário britânico “The Guardian”, dos seis jogadores que usaram as faixas da cor da campanha do opositor Mir Houssein Moussavi, pelo menos quatro tiveram seus passaportes retirados assim que chegaram a Teerã – isso os deixa, na prática, presos dentro do Irã.

Ali Karimi, de 31 anos, Mehdi Mahdavikia, 32, Hosein Ka'abi, 24, e Vahid Hashemian, 32, teriam perdido a permissão de participar de partidas oficiais até mesmo por clubes.

Mohsen Farahani, ex-presidente da federação de futebol do Irã, acusado de ter arquitetado o protesto, está preso. A imprensa iraniana, porém, afirma que os jogadores se “aposentaram voluntariamente”.

Fonte: Universidade do Futebol

Paulo Autuori diz que não existe racismo no futebol

O técnico do Grêmio, Paulo Autuori, falou com mais calma nesta sexta-feira sobre a denúncia de racismo feita por Elicarlos, do Cruzeiro, contra o argentino Maxi López. O atleta da Raposa disse que foi chamado de macaco pelo atacante tricolor. O gringo negou a acusação e argumentou que sequer conhece a palavra.

Ainda no Mineirão, Autuori se mostrou revoltado com a polêmica, que foi parar na delegacia do estádio, com toda a delegação gremista presente para prestar testemunho a favor de Maxi. Na ocasião, o treinador recebeu voz de prisão por suposto desacato à autoridade. Porém, ele foi liberado em seguida. No caminho até o ônibus, Autuori falou rapidamente e já deu um sinal daquilo que falaria com mais detalhes nesta sexta. Para ele, não existe racismo no futebol.

O comandante do time tricolor disse que os atletas estão acostumados a conviver com diferentes raças e etnias no futebol. Ele lembrou que trabalhou com jogadores de 13 nacionalidades diferentes no Benfica, de Portugal.

- Não existe esse lance de racismo no futebol. Jogador trabalha com todas as raças. Isso existe na cabeça de pessoas que querem aparecer, criar clima. Temos que estar atentos ao que é essencial e ao que não é. Em quantos jogos os argentinos estiveram envolvidos no Brasil? E em quais aconteceu isso (acusação de racismo)? É sempre em Libertadores. Não existe isso no futebol. Quando fala “gringo isso, gringo aquilo”, não é racismo? – questionou Autuori.

Na opinião do treinador do Grêmio, Elicarlos foi orientado pela diretoria do Cruzeiro a fazer denúncia contra Maxi López.

- O jogador foi orientado. Ele, por si só, não faria isso. Está acostumado.

Autuori também lamentou que o depoimento de Maxi tenha sido tomado no estádio. O treinador gostaria que o processo ocorresse no hotel onde a delegação gremista estava hospedada em Belo Horizonte.

- Eles (policiais) têm o direito de ir lá. Mas não têm o direito de fazer uma equipe que tinha que viajar ficar retida em uma situação daquelas. O bom senso seria deixar a delegação ir para o hotel e fazer tudo lá – opinou Autuori.

Dentro de campo, o Cruzeiro venceu o Grêmio por 3 a 1. O jogo da volta, valendo vaga na final da Libertadores, é na próxima quinta-feira, no Olímpico.

Fonte: GloboEsporte.com

22 de junho de 2009

Possível greve operária pode paralisar obras do principal estádio da Copa

A maior obra da Copa do Mundo de 2010 é avistada a quilômetros de distância. A imensa estrutura marrom é o maior orgulho dos sul-africanos. E está quase pronta.

O Soccer City, estádio da abertura e da final do Mundial, tem previsão para estar funcionando em outubro e será um dos cinco maiores do mundo.

Mas uma ameaça de paralisação dos 3.300 operários que trabalham em seu acabamento pode ameaçar esse prazo.

"Nós vamos nos reunir na próxima segunda-feira e decidir se paramos ou não. Se não tivermos aumento, é quase certo que vamos parar", afirmou Mandia Ngomane, um dos chefes dos trabalhadores da obra, iniciada em janeiro de 2007.

"É claro que nos orgulhamos e estamos felizes de construir este estádio, mas temos que ser mais bem recompensados", declarou Samuel Mbohane, um dos operários da obra.

Os trabalhadores exigem aumento de 15%, mas a associação das construtoras sul-africanas (Safec) oferece 7%.

"É claro que isso é preocupante. Se eles pararem, os prazos podem ir por água abaixo", afirmou Rod Pierce, gerente do projeto do Soccer City.

Pierce falou, no entanto, que, se houver paralisação e ela for considerada ilegal pela Justiça, os trabalhadores podem ser substituídos. "Temos algumas empresas subcontratadas que podem nos atender", afirmou.

As obras no estádio estão quase concluídas. Já foram colocadas 92% das cadeiras, e a cobertura marrom está 90% pronta. Essa estrutura, aliás, gerou o maior problema para os engenheiros da obra.

"A fundação não tinha o tamanho que precisávamos. Tivemos que pedir reforço para que ela não se soltasse com o vento", afirmou Pierce, ressaltando que o material usado para montar a redoma marrom foi importado de vários países.

Em setembro, a grama deve ser colocada no Soccer City, que terá capacidade para cerca de 92 mil pessoas. O estádio, que custará mais de R$ 300 milhões, terá 184 camarotes, oito estúdios de TV, um museu do futebol, além de um estacionamento para 15 mil veículos.

O Soccer City foi construído em 1987 e, originalmente, comportava até 45 mil pessoas.

Virou símbolo do futebol sul-africano, que lá se tornou campeão do continente em 1996.

Também reuniu 100 mil pessoas para o discurso de Nelson Mandela, quando o líder do país deixou a prisão, 19 anos atrás, e pregou a união e a paz do povo sul-africano.

Boa parte da estrutura original foi mantida. "O formato do estádio ainda é o mesmo", declarou Pierce, ressaltando que não existem pontos cegos.

O Soccer City fica a menos de 10 km do centro de Johannesburgo, e uma linha rápida de ônibus está em construção para servir o local.

Fonte: 24 Horas News

Os operários sulafricanos podem e devem lutar por melhores salários. A dignidade e sobrevivência dos trabalhadores é bem mais importante que a construção de um estádio destinado a saciar interesses de políticos e empresários nacionais e internacionais.

Manhã de sábado proveitosa para os Sócio-Torcedores

Foi realizada na manhã do último sábado o I Fórum de Sócio-Torcedores do Ferroviário A.C (foto). O evento aconteceu no Auditório da CBTU, no centro de Fortaleza, e correspondeu às expectativas em termos do número de participantes e dos assuntos colocados em pauta.

O encontro foi aberto pelo presidente da AAFAC, José Rêgo Filho, que reforçou a necessidade dos sócio-contribuintes corais participarem mais ativamente da vida democrática do clube. Em seguida, o advogado Arthur Ferraz contemplou o público presente com uma brilhante explanação acerca das oportunidades para implantação de um modelo profissional em equipes de futebol no contexto da Lei-Pelé.

O calendário futebolístico exercido pela Federação Cearense de Futebol voltou a ser discutido. Em decorrência da insistência da mentora em descumprir o Estatuto do Torcedor, que garante, no mínimo, 10 meses de competições oficiais para todas as agremiações esportivas, foi deliberado por 29 votos a 1, que a AAFAC tem a obrigação de interpelar judicialmente a FCF.

Assuntos como a readequação dos benefícios e valores das contribuições também entraram em pauta. Por fim, os Sócio-Torcedores presentes reivindicaram junto ao ex-presidente William Braga que provoque o presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Vilemar Rodrigues, para uma assembléia geral extraordinária a fim de esclarecer outras importantes questões levantadas no fórum.

Fonte: Portal oficial do Ferroviário

A torcida Resistência Coral, como associada e contribuinte assídua desde o início do programa Sócio-Torcedor, esteve presente ao evento representada por um de seus membros.

18 de junho de 2009

Uefa discutirá atuação de árbitros em incidentes racistas

O Comitê Executivo da Uefa debaterá em sua próxima reunião, dias 1º e 2 de julho em Vilnius, capital da Lituânia, as reações que os árbitros devem ter diante de incidentes racistas.

O tema será adotado um mês depois da proposta do presidente da Uefa, Michel Platini, pelo princípio de "tolerância zero" com o racismo, o que inclui paralisar, suspender ou abandonar a partida.

Além disso, será analisada a presença e participação de mais dois árbitros, atrás dos gols, na fase de grupos da Liga Europa, que substitui a Copa da Uefa.

A inovação conta com o aval da International Board, que regulamenta as regras do futebol, e do Comitê Executivo da Fifa.

A agenda do Executivo da Uefa, que se reunirá na Prefeitura da capital lituana, inclui também um relatório as finais da Copa dos Campeões e da Copa da Uefa, vencidas por Barcelona e Shakhtar Donetsk em Roma e Istambul, respectivamente.

Fonte: Agência EFE

Lei antifumo pode causar crise econômica no futebol colombiano

Foi aprovada pelo Senado colombiano uma lei antifumo. Entre outros aspectos, ela proibe o consumo de tabaco em áreas fechadas e o patrocínio de eventos esportivos. Aí, então, entra a preocupação da esfera futebolística.
Uma empresa do setor tabagista é atualmente a principal patrocinadora da primeira e segunda divisões do Campeonato Colombiano e, em um prazo de um ano, terá de retirar seu logo das aparições públicas.
“Respeitamos a lei, mas não concordamos com ela. A saúde e a educação em nosso país sempre foram financiadas pelas bebidas, os jogos de azar e o tabaco”, retrucara Ramón Jesurún, presidente da Divisão Maior (primeira divisão) do futebol do país, antes da aprovação do projeto.
A medida veta o fumo em bares, restaurantes, shoppings, lojas, parques, estádios, cafeterias, discotecas, hotéis, feiras, cassinos e áreas onde são realizados eventos que reúna grandes massas – os estádios e praças esportivas entram nessa cota.
Entretanto, a iniciativa terá de ser novamente discutida. Os textos aprovados pela Câmara de Deputados e o Senado são diferentes e, após a tramitação, há necessidade de sanção do presidente Álvaro Uribe.
A proposta proíbe também que as fabricantes de cigarro anunciem seus produtos em meios de comunicação, como “rádio, televisão, cinema, jornais, revistas ou em qualquer documento de difusão em massa”.

Fonte: Universidade do Futebol

16 de junho de 2009

Acusação de racismo na partida entre Goiás e Corinthians gera polêmica

Neste domingo, após o término do jogo entre Goiás e Corinthians, o volante Elias, do Timão, acusou o atacante Felipe (foto), do alviverde goiano, de ofensa racista durante a partida.

Segundo Elias, Felipe teria lhe chamado de "neguinho". O atacante goiano se esquivou das acusações e disse jamais ter entrado em campo com o objetivo de ofender ninguém. Elias ainda afirmou que o árbitro do jogo, Wagner Tardelli, ouviu o que foi dito, chegando a pedir desculpas para o corintiano. Por sua vez, Tardelli rebate, explicando que não ouviu Felipe falar nada para Elias.

Episódios de suposto racismo não são novos no mundo do futebol. Mas, de alguns anos pra cá, há registro de casos isolados que repercutiram muito, tanto no Brasil como em outros países.

No final dos anos 90, era comum ouvir as reclamações do colombiano Rincón, na época jogador do Corinthians, acusando o então atacante palmeirense Paulo Nunes de utilizar termos racistas contra os jogadores negros do Timão.

Em 2005, na Taça Libertadores da América, um fato virou caso de polícia e correu o mundo. Durante a partida entre São Paulo e Quilmes (Argentina), no Morumbi, o atacante da equipe brasileira, Grafite (atualmente no Wolfsburg, da Alemanha), afirmou ter ouvido do zagueiro Desábato algo como "negro de mierda". Assim que o jogo terminou, o jogador do Quilmes teve sua prisão decretada, foi algemado ainda no estádio e passou várias horas daquela noite em uma delegacia paulista.

Na Europa, os casos registrados de racismo ocorrem não apenas com insultos aos negros, mas também com manifestos de preconceito aos judeus, por exemplo. Ficou marcado para a história, só que negativamente, um jogo amistoso entre as seleções da Espanha e Inglaterra. A partida foi realizada em Madrid, no mês de novembro de 2004. Na ocasião, cada vez que os jogadores negros da seleção inglesa, como Campbell, Ferdinand e Wright Phillips, tocavam na bola, a torcida espanhola imitava sons fazendo alusão a um macaco. A Espanha, aliás, é um dos países onde ocorreram os casos de preconceito mais famosos, envolvendo atletas negros como o goleiro do Espanyol, Kameni e o atacante camaronês do Barcelona, Samuel Eto'o.

Eto'o se transformou em símbolo na luta contra o preconceito e costuma lembrar que o problema é mais comentado quando envolve alguém famoso, mas faz parte do cotidiano da sociedade. "Se a mim, que sou rico e famoso, me humilham, imaginem o que pode acontecer com um negro que anda pelas ruas?", disse certa vez o atacante do Barcelona.

Fonte: O Pantaneiro

12 de junho de 2009

AAFAC realiza Fórum de Debates entre Sócio-Torcedores

A AAFAC, por intermédio de seu presidente José Rêgo Filho, convida a todos os seus associados a participarem do I Fórum de Debates dos Sócio-Torcedores do Ferroviário Atlético Clube. O evento acontecerá no próximo sábado, dia 20 de Junho, pontualmente das 9:00 às 12:00h, no auditório da CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos (foto), localizada no centro de Fortaleza.

A iniciativa visa principalmente a integração democrática dos sócio-contribuintes do clube e a discussão de novas alternativas que garantam um crescimento sustentável ao Ferroviário. Terão acesso ao evento os Sócio-Torcedores em dia com suas contribuições e os orgãos de imprensa.

A realização deste fórum é uma demanda antiga dos Sócio-Torcedores corais, prontamente aceita pela direção da AAFAC. A escolha do local do evento levou em consideração o vínculo histórico que o clube mantém com a Estrada de Ferro.

"O auditório da CBTU estará a disposição dos membros da associação para discutirmos várias questões acerca do nosso querido Ferroviário", garantiu o ex-presidente coral William Braga, um dos maiores entusiastas da idéia.

SERVIÇO:

I Fórum de Sócio-Torcedores do Ferroviário Atlético Clube
Local: Auditório da CBTU - Data: 20/6/2009 - Horário: de 9h às 12h
Endereço: Rua Dr. João Moreira, 555 - Centro - Ao lado da Estação João Felipe
Ponto de Referência: Defronte a Praça da Estação
Observação: Estacionamento interno a disposição dos Sócio-Torcedores

Fonte: Portal oficial do Ferroviário


Ótima iniciativa! Pela democratização radical do Ferroviário! O Ferrão pertence aos seus torcedores!

10 de junho de 2009

E viva a conveniência!

Dia 25 de abril de 2008. Juntamente com representantes do Ministério Público, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assina um documento pelo qual proíbe bebidas alcoólicas nos estádios brasileiros.

Dia 9 de junho de 2009. O COL (Comitê Organizador Local) da Copa-2014 avisa às cidades-sedes que terão de fazer leis para liberar a venda de álcool nos estádios do Mundial.

A mudança de atitude é explicada por um contrato milionário da Budweiser com a Fifa, que se estende até 2014. O acordo prevê a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, como nas últimas seis Copas do Mundo. Os acordos de marketing da Fifa relacionados ao Mundial representam mais de um quarto da renda da entidade. A maioria dos patrocínios para a Copa do Brasil já foi assinada. Será com parte desse dinheiro que a entidade bancará os custos do COL, que receberá repasses periódicos.

A Budweiser faz parte da cervejaria belgo-brasileira InBev, que é patrocinadora da seleção brasileira. No ano passado, a Inbev comprou a rival americana Anheuser-Busch (dona da marca Budweiser). Assim, o COL recomendou ontem, em reunião com as sedes, que terão de abrir exceção nas suas leis estaduais e municipais que impedem a venda bebidas alcoólicas nos estádios.

“A Fifa terá direito a tudo nos estádios. Fomos informados de que teremos até que mudar a legislação antiálcool para um dos patrocinadores da entidade vender os seus produtos”, disse Ricardo Leitão, secretário da Casa Civil de Pernambuco.

Pelo menos São Paulo, Rio de Janeiro e Recife têm lei específica para proibir o álcool nos estádios. Em alguns Estados, é vetada a comercialização até nos arredores das arenas. No Maracanã, a Prefeitura do Rio adotou essa medida com o argumento de que se preparava para a Copa de 2014. A decisão do comitê de liberar o álcool vai na contramão de uma tendência mundial sobre segurança no futebol.

A Uefa, que controla o futebol europeu, recomenda que não seja vendido álcool nos jogos no continente, em seu guia para segurança nos estádios.
A final da Copa dos Campeões, principal competição da Europa, não teve bebida alcoólica. O jogo foi realizado no dia 27 do mês passado, em Roma, na Itália, onde a embriaguez é crime. Antes da partida Barcelona x Manchester United, o álcool foi proibido por 37 horas.

A competição europeia também é patrocinada por uma cervejaria: a Heineken. Nas ligas nacionais, há regras diferentes em cada país. Onde há maior histórico de violência, em geral, o álcool é proibido.

Segundo o sociólogo Maurício Murad, especialista em violência nos estádios, “o álcool é o combustível da violência em todos os estádios”. Em 2006, a cerveja foi liberada no Mundial da Alemanha. O comitê organizador determinou que cada torcedor poderia consumir no máximo um litro da bebida dentro dos estádios. O controle seria feito por comandas destinadas a cada torcedor, mas o esquema acabou não dando certo. Apesar da bebedeira nos estádios, o clima foi tranquilo dentro das arenas. A Budweiser também poderá vender a sua cerveja na Copa do Mundo da África do Sul.

Além de afirmarem que o álcool será liberado nos estádios no Brasil, os integrantes do comitê organizador informaram que o espaço aéreo das arenas terá que ser fechado durante os jogos. A medida servirá para impedir a publicidade “”pirata” em aviões nos dias de partidas.

Fonte: Folha de S. Paulo

Os primeiros desabrigados da Copa de 2014

Notícia evitada até a confirmação de Salvador como uma das sedes da Copa de 2014, o fim da Vila Olímpica da Fonte Nova já preocupa os mais de três mil alunos e professores das escolinhas mantidas há quase 20 anos no local.

“Ali vamos colocar dois edifíciosgaragem, que serão semienterrados e podem ser as bases para o shopping e a casa de shows sugeridos. Um na região das piscinas, o outro na área do Balbininho (ginásio Antônio Balbino)”, conta Marc Duwe, arquiteto responsável pelo projeto do estádio para o Mundial.

Coordenador de Educação Esportiva da Sudesb (Superintendência dos Desportos da Bahia), Álvaro Gonçalves admite o sentimento reinante por lá. “Lógico que a gente teme o impacto imediato, porque não vê possibilidade de construção de equipamentos substitutos no período da intervenção”, diz, acrescentando que todas as atividades são oferecidas gratuitamente pela autarquia estadual.

Fonte: Blog da Ação Popular Socialista

9 de junho de 2009

Vice-presidente do Vitória faz declaração machista

Alvo da ira dos torcedores tricolores por causa de gozações com o rival Bahia, o vice-presidente de futebol do Vitória, Jorge Sampaio (foto), provocou polêmica com uma declaração preconceituosa. A “vítima” foi a assistente Márcia Bezerra, de Rondônia, que juntamente com o árbitro paranaense Heber Roberto Lopes, deixou de consignar um gol legítimo do rubro-negro, diante do Palmeiras, no último domingo.

“Mulher tem que apitar e bandeirar jogo de mulher. Futebol feminino existe para isso”, afirmou Jorginho. A declaração foi reproduzida no site oficial do clube e, após a polêmica, terminou sendo retirada.

A presidente da Federação de Automobilismo da Bahia (FAB), Selma Morais, que é torcedora do Vitória, ficou indignada com as palavras de Jorginho.

“Extremamente infeliz. A mulher hoje está provando que tem espaço em qualquer segmento. (...) Eu própria estou num segmento eminentemente masculino”, ressaltou.

E continuou: “Ele [Jorginho] deveria bater é na Globo, que falou da defesa do goleiro Marcos e não colocou o tira-teima para esclarecer o lance. Ela [a assistente] estava mal colocada. Do lugar onde estava não dava para ver se a bola entrou. Mas o time [Vitória] errou muito mais nas conclusões. Foi uma declaração machista, que não casa com o que vejo dele. Ele vai pedir desculpas pelo que falou a todas as mulheres, começando pela mãe dele, que é uma grande mulher”.

Fonte: Jornal A Tarde

8 de junho de 2009

Campeonato Cearense com 12 Equipes

Crato, Guarani-J e Limoeiro voltam a disputar o Estadual em 2010. O Icasa, vergonhosamente, fica fora da competição. Ao todo, serão 12 equipes. Já é hora de pensar num campeonato interessante, rentável, inteligente e bem promovido. Sem fórmulas mirabolantes, por favor. Se não for pedir muito, sem aqueles erros grotestos e tradicionais no texto dos regulamentos. E, claro, que não haja jogo em cima de jogo, inviável para os torcedores e impraticável para os times que sequer têm tempo para treinar. Vamos lavar e renovar o nosso campeonato. Pode ser?

Na minha opinião, a fórmula de pontos corridos será sempre a mais justa e se adequa ao número de equipes que disputarão o próximo Estadual. Em sistema de ida e volta, cada time faz 22 partidas. Obviamente, são necessárias apenas 22 datas, o suficiente para evitar atropelos para as equipes que disputam paralelamente a Copa do Brasil. Há como dispor de uma competição mais planejada e viável para os clubes, como também para a televisão. Não haveria necessidade de começar logo no início do ano, permitindo uma melhor preparação de todas as equipes, principalmente de Ceará e Fortaleza, que sempre reclamam do período que invade as férias de seus jogadores.

Sugestões para fórmulas começam a pipocar nos orkuts e blogs da vida. Deparei-me hoje com três sugestões do jornalista Daniel Praciano, do Diário do Nordeste. A primeira, inclusive, se refere ao campeonato de pontos corridos, que também é defendida por outros profissionais da crônica esportiva. Entretanto, a que mais me chamou a atenção foi a terceira, que é no mínimo curiosa, pra não dizer injusta e imoral: "Ceará e Fortaleza só entram no quadrangular decisivo. Os outros 10 clubes jogam entre si em turno e returno. Os dois melhores se encontram com Ceará e Fortaleza para definir o campeão".

Fala sério, heim! Do ponto de vista esportivo, seria um grande absurdo. Respeito a opinião de todos, mas a dica expressa pura e simplesmente a visão de quem vê o futebol cearense resumido a Ceará e Fortaleza, que de tantas benesses já desfrutadas no dia a dia, poderiam pelo menos contar com a imparcialidade e o discernimento de quem é formador de opinião em discussões como uma simples fórmula de disputa. Quero acreditar que o nobre jornalista foi infeliz em sua colocação. Só isso.

Postado por Evandro Ferreira Gomes

Fonte: Portal oficial do Ferroviário

Atacante da Inter de Milão sofre nova ofensa racista

ROMA - O atacante Mario Balotelli (foto), da Inter de Milão, sofreu ofensas racistas de um grupo de torcedores do Roma que atiraram bananas contra ele em um bar, relatou a mídia italiana neste domingo.

O jogador de 18 anos, que estava em Roma para se juntar à seleção sub-21 italiana, foi elogiado por sua calma pelo técnico da equipe, Pierluigi Casiraghi, tendo em conta que anteriormente reagiu com raiva quando confrontado com o problema do racismo no futebol italiano.

"O garoto se comportou bem tanto com o time como no acidente de ontem, quando não reagiu à provocação verbal", disse Casiraghi em um comunicado.

Balotelli, que nasceu na Itália e tem raízes em Gana, foi ofendido por torcedores da Juventus em uma partida da primeira divisão em abril e a Juve foi forçada a jogar uma partida sem público.

Fonte: Reuters

Em 2007 e 2008, mortes de torcedores, no Brasil, dobram, em relação aos oito anos anteriores

No Brasil, em 2007 e 2008, o número de mortes de torcedores de futebol envolvidos em conflitos dobrou, em relação aos oito anos anteriores. Foi o que concluiu um estudo coordenado pelo sociólogo Mauricio Murad, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Salgado de Oliveira (Universo).

De acordo com a pesquisa, as ligações com o crime organizado e a rápida expansão da Internet colaboraram para o aumento dos conflitos entre torcidas rivais.

O trabalho concluiu que, entre 1999 e 2008, a média de mortes de torcedores de futebol foi de 4,2 casos por ano, somando um total de 42. Levando-se em conta o período entre 1999 e 2006, foram 28 mortes, uma média de 3,5 por ano.

No entanto, quando o intervalo analisado vai de 2007 a 2008, o número salta para sete casos por ano. Isto é, nos dois últimos anos, a quantidade média de mortes foi o dobro dos oito anos anteriores.

A pesquisa considerou as mortes ocorridas dentro dos estádios, nos arredores das arenas e em confrontos provocados por integrantes de torcidas organizadas, ainda que longe das praças esportivas. O estudo foi feito com base em notícias publicadas pelos principais jornais de cada região do Brasil.

Fonte: Universidade do Futebol

6 de junho de 2009

Jogo da seleção inglesa pode ser esvaziado em virtude de greve metroviária

É praxe na sociedade inglesa a utilização do metrô para o transporte até as principais arenas esportivas, em dias de grandes jogos. A iminência de não poder contar com esse meio, então, deve fazer com que o estádio de Wembley, palco da próxima partida da Inglaterra pelo grupo 6 das Eliminatórias Européias à Copa do Mundo de 2010, esteja com uma capacidade menor do que a prevista inicialmente. Os funcionários do metrô de Londres preveem para a próxima semana uma greve geral, o que deve afastar pelo menos 20 mil torcedores do confronto diante de Andorra, assinalado para a quarta-feira. A federação de futebol local, por conta disso, viu-se forçada a paralisar a venda de bilhetes para o evento em questão, revelou nesta quinta-feira o diário britânico Evening Standard. “Após os últimos anúncios do escritório do transporte quanto à greve do metrô de Londres entre 9 e 11 de junho, decidimos suspender as entradas para o jogo entre Inglaterra e Andorra”, disse em comunicado um porta-voz da entidade que comanda a modalidade na Inglaterra. O sindicato ameaçou realizar uma greve de 48 horas, que começaria na próxima terça. Algo que implica em mais pontos de xeque ao renovado estádio londrino, que já recebera no passado muitas críticas pela má infraestrutura na área de transporte. Confirmada a linha descendente de público, a federação especula um prejuízo na ordem de pelo menos 500 mil libras.

Fonte: Universidade do Futebol

Todo apôio a(o)s trabalhadora(e)s metroviários de Londres!

Torcedores homofóbicos são punidos na Inglaterra

Um adolescente de 14 anos e Ian Trow, 42, foram multados e proibidos de assistir aos jogos de futebol realizados na Inglaterra, por um período de três anos. Em setembro do ano passado, ele chamaram de gay o jogador inglês Sol Campbell (foto), 34, do Portsmouth, que enfrentava o Tottenhamm.

Torcedores do time contrário também gritaram durante a partida: “A gente está pouco se f… se você está pendurado em uma árvore” e “Você é um Judas com HIV”.

Ian Trow e o adolescente foram considerados culpados, por mais que os advogados de defesa tenham alegado: “Eles acreditavam passionalmente que aquele comportamento e linguagem eram aceitáveis para uma partida de futebol”. Ian terá que pagar uma multa de mais de R$ 1.500 e o adolescente mais de R$ 1.200.

Sol Campbell enviou uma carta para os juízes do caso, em que afirmava “Eu achei aquilo nojento e não reagi porque não é do meu perfil e também porque tive medo que pudesse piorar a situação e causar problemas. Eu me senti totalmente vitimizado e vulnerável por conta do abuso que eu passei naquele dia.”

Georgette Holbrook, juíza principal do time de magistrados que julgaram o caso, afirmou depois de três horas de audiência. “Nós acreditamos que as palavras usadas foram de extremo mau-gosto, inapropriadas, chocantes, nojentas e indecentes.”

Fonte: ParouTudo

4 de junho de 2009

Briga entre torcidas deixa um morto e oito feridos em São Paulo

Confronto iniciou-se com ataque de corintianos a 15 ônibus de vascaínos que chegavam do Rio, segundo a PM

SÃO PAULO - Um confronto entre corintianos e vascaínos deixou uma pessoa morta e pelo menos oito feridas na noite desta quarta-feira, 3, na Marginal do Tietê, próximo à Ponte das Bandeiras, zona norte de São Paulo. O torcedor morto, ainda não identificado, foi encontrado por uma viatura da Polícia Militar (PM) seminu, com sinais de espancamento e sem nenhum documento, próximo à Praça Campo de Bagatelle.

A briga aconteceu pouco antes do jogo entre os dois times no estádio do Pacaembu, pela Copa do Brasil. Trinta pessoas, entre elas 27 corintianos e três vascaínos, foram detidas e levadas ao 13º Distrito Policial, da Casa Verde. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Segundo policiais militares da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), torcedores do Corinthians armaram uma emboscada para os 15 coletivos que traziam os vascaínos do Rio de Janeiro. Eles se posicionaram no sentido Castello Branco da Marginal do Tietê e, por volta das 21h30, quando os ônibus do Vasco passaram, iniciaram o confronto.

O major Marinho, do Batalhão de Choque da Policia Militar, afirmou que corintianos que ocupavam veículos de passeio começarem a atirar pedras contra os ônibus dos torcedores cariocas. "Eles (os corintianos) vieram preparado para isso (o confronto)", relatou o major em entrevista à Rádio Bandeirantes. Segundo os policiais os ônibus cariocas eram escoltados pela Rocam, mas a presença da polícia não intimidou os torcedores.

No local da briga a polícia encontrou barras de ferro, pedras e rojões. O ônibus corintiano e cinco carros - entre eles um Corsa Sedan, um Classic, um Fox, um Celta e um Audi A3 - foram atacados. O coletivo, o Celta e Audi terminaram depredados. Segundo a PM, entre os 27 torcedores do Corinthians detidos, estavam um rapaz procurado e outros três com passagens por porte ilegal de arma.

Pouco mais tarde, por volta das 23h30, um dos ônibus que levou a torcida do Vasco ao estádio foi incendiado, na Avenida Pacaembu. Ninguém ficou ferido. Por segurança, a polícia reteve os torcedores do Vasco por cerca de uma hora no estádio após a partida.

O irmão de um dos corintianos feridos disse não acreditar que a torcida paulistana tenha preparado uma emboscada para os cariocas. Na opinião dele, isso seria um "suicídio". "Não estou querendo desmentir ninguém e nem falar mal da polícia, mas é o seguinte: para falar que um ônibus com quarenta e poucas pessoas vai enfrentar 15 ônibus, isso não existe", disse o motorista Norisvaldo Anderson da Silva, de 32 anos. "Me perdoe, mas eu acho isso bem inviável", afirmou.

Norisvaldo contou que o irmão, Renato da Silva, de 32 anos, sofreu fraturas no crânio e no nariz, além de outros ferimentos no rosto. Ele permanece internado no Pronto-Socorro de Santana e deve passar por exames para avaliar a extensão das lesões.

Fonte: Agência Estado

Overbola/Overdollar


" Não é suficiente combater as práticas de pão e circo como se elas fossem um tipo de droga que impediria as pessoas de se ocuparem de suas atividades políticas. É necessário perceber, sobretudo, que ninguém tem mais ocasião de desfrutar dos laços sociais destruídos pelo dinheiro. Como fazer para recriar esse laço? Por meio da mais antiga das receitas: pelo sacrifício, sobretudo o humano, o mais arcaico e eficaz de todos. De um modo dissimulado, os esportes se transformam em shows nos quais a morte ronda homens e mulheres que no decorrer de uma disputa se oferecem como espetáculo...o dinheiro cuida e organiza para que esse efeito ocorra. Dessa forma, ele demonstra sua analogia com a droga. Excessivamente bem pagos sob o efeito de uma overdose, é assim que se que se identifica o vencedor e o campeão."

Michel Serres: O Incandescente Ed Bertrand Brasil


Hélio Rôla

3 de junho de 2009

Reformas do PV só começam em outubro, diz secretário


O secretário de Esporte e Lazer da Prefeitura de Fortaleza, Roberto Gomes (foto), afirmou que as obras do Estádio Presidente Vargas só deverão começar no mês de outubro. Ele apresentou um cronograma acerca da reforma do PV, indicando que os meses de julho, agosto e setembro serão usados no processo de licitação.

De acordo com o secretário, a reforma do PV deverá custar R$ 45,5 milhões, dos quais R$ 20 milhões são oriundos da prefeitura de Fortaleza.

Fonte: Portal Verdes Mares

Outubro? Sei... Vou fingir que acredito...

2 de junho de 2009

Emir Sader: Futebol não é solidário nem na gripe


A atitude das equipes que deveriam jogar no México – o São Paulo e o Nacional do Uruguai – negando-se a jogar naquele país, assim como os países que negaram a receber a partida dos times mexicanos, revela um egoísmo inaceitável.

A gripe surgiu no México, mas poderia ter surgido em qualquer outro pais do continente. As condições para se defender de uma epidemia como essa são praticamente iguais, igualmente ruins em todos os países, menos em Cuba – pela medicina social que o país tem.

Se originou no México, o país tomou todas as medidas possíveis nas condições de uma grande metrópole como a capital, chegou a suspender aulas, missas e todo tipo de concentração. Essas medidas já foram suspensas. Com as cautelas do caso, o país voltou a funcionar, se poderia perfeitamente jogar lá.

A Conmebol procurou inicialmente outros países que pudessem sediar as partidas programadas para o México. Chile e Colômbia foram sondados, mas se negaram a sediar jogos de equipes mexicanas.

Em seguida a Conmebol tomou a atitude unilateral e injusta de programar um único jogo, no Uruguai e no Brasil, cancelando os jogos no México.

A Federação mexicana, com razão, não aceitou a decisão, considerando-a injusta e discriminatória, rompendo suas relações com a Conmebol e retirando seus times da Libertadores.

A atitude da Conmebol e das duas equipes beneficiadas – o São Paulo e o Nacional do Uruguai, que se negaram a jogar no México – é odiosa. Se valem da epidemia para tirar vantagens, discriminando os clubes mexicanos e devem ser repudiadas.

No entanto a imprensa esportiva dos dois países considera normal essa vantagem, como se fosse uma punição disciplinar aos clubes mexicanos, por ser o país de origem da epidemia.

Esconde uma discriminação que deveria ser denunciada e repudiada. Sempre se poderiam encontrar condições, inclusive as que a Federação mexicana utiliza, de jogos sem publico, ou buscar outras datas.

A solução demonstra uma total falta de solidariedade das equipes de futebol, tornadas empresas com fins de muito lucro. Não acompanham os processos de integração e solidariedade continental, que tem caracterizado e notabilizado a América Latina.

São empresas globalizadas, operadas por negociantes, sem raízes no nosso continente, apenas enraizadas no sucesso financeiro e midiático dos seus empreendimentos.

Atribui-se a Otto Lara Rezende a frase: "Os mineiros só são solidários no câncer". O futebol profissional não é solidário nem na gripe. Ao contrário, busca faturar com a desgraça alheia, sem se dar conta que é sua própria desgraça.

Fonte: Blog do Emir


Chargista: Clayton

Mário Degésio se nega a cumprir o que está no regulamento

Diante de mais uma afronta oriunda da Federação Cearense de Futebol, o Ferroviário está mais uma vez prestes a entrar em litígio contra a mentora, devendo acionar seu departamento jurídico nos próximos dias.

O problema se deve aos 2% que o regulamento do Campeonato Cearense 2009 definiu que seriam descontados das rendas brutas da competição como fundo de participação para o representante cearense na Série D. De forma arbitrária, o presidente da FCF, Mário Degésio (foto) decidiu por vontade própria reduzir o percentual para 1%.

Mário Degésio alegou aos representantes corais presentes na sede da FCF, na tarde de ontem, que entidade não dispõe do dinheiro para repassar ao Ferroviário. “Ele disse que a Federação está falida”, afirmou o presidente coral Paulo Wágner Pinheiro.

“A gente vai continuar conversando e se não conseguirmos esse percentual vamos buscar os nossos direitos. Já confirmamos nossa participação na Série D à CBF e queremos apenas o que está no regulamento homologado pelos clubes”, garantiu Paulo Wágner.

Fonte: Portal oficial do Ferroviário

Resultado da última enquete

Você é a favor da utilização de arbitragem de fora do estado em jogos decisivos do campeonato estadual de futebol?

Sim. A arbitragem local não é confiável: 58%
Não. Devemos valorizar os árbitros locais: 29%
Somente se for um clássico: 12%