Ali Kafashin garante que as informações da mídia não passam de mentiras e infâmia e que o órgão que preside não puniu nenhum jogador da seleção nacional.
Entidade máxima do futebol, a Fifa escreveu aos iranianos, exigindo respostas sobre as supostas penalizações aos jogadores que enfrentaram a Coreia do Sul, na semana passada.
De acordo com informações do diário britânico “The Guardian”, dos seis jogadores que usaram as faixas da cor da campanha do opositor Mir Houssein Moussavi, pelo menos quatro tiveram seus passaportes retirados assim que chegaram a Teerã – isso os deixa, na prática, presos dentro do Irã.
Ali Karimi, de 31 anos, Mehdi Mahdavikia, 32, Hosein Ka'abi, 24, e Vahid Hashemian, 32, teriam perdido a permissão de participar de partidas oficiais até mesmo por clubes.
Mohsen Farahani, ex-presidente da federação de futebol do Irã, acusado de ter arquitetado o protesto, está preso. A imprensa iraniana, porém, afirma que os jogadores se “aposentaram voluntariamente”.
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