
A detenção do jogador, que atualmente atua no Deportivo Rionegro, time da Segunda Divisão do Campeonato Equatoriano, havia se baseado num artigo da Lei Antiseqüestro, posteriormente declarada inconstitucional pelo alto tribunal.
Por esta razão, a Corte Constitucional ordenou que fossem indenizados com 70 salários mínimos tanto o goleiro como sua mulher e seus dois filhos.
Higuita, porém, não teve atendido o pedido de indenização pelos salários que deixou de ganhar e pelas campanhas que deixou de fazer enquanto esteve preso.
Fonte: Agência EFE
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