"Não me considero um gênio, me consideram gênio", afirmou o jogador de 41 anos ao jornal "Clarín".
Higuita, que acaba de acertar com o Deportivo La Coruña Rionegro, da Colômbia, negou estar interessado em ser presidente de seu país e afirmou que "muitas correntes políticas" não o deixariam se candidatar a este cargo.
Porém, admitiu que gostaria de "chegar ao Senado" e se pronunciou a favor de uma "troca humanitária" para libertar os 750 prisioneiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). (...)
Embora tenha dito que sua praia "é o futebol" e que não pensa em pendurar as chuteiras, Huiguita expressou suas propostas para conseguir a paz com as Farc e se declarou "admirador" do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"Encanta-me o socialismo. Acompanho Chávez em 'Alô presidente'. Sou admirador dele e conhecê-lo é um dos meus sonhos. Tomara que possa encontrá-lo algum dia em seu programa", afirmou.
O goleiro colombiano disse que, se tivesse a oportunidade, "iniciaria um diálogo" com as Farc e pediria a "um comitê europeu internacional" que tire "o status de terrorista" do grupo.
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