Previsto para ser lançado neste ano, um livro escrito pelo jornalista Shaul Eisenberg ainda nem chegou às prateleiras e já é tema de grandes polêmicas em Israel. A obra é focada nos bastidores do futebol do país, com graves denúncias de corrupção e condutas antiprofissionais ligadas à modalidade.
Com o título de “Sodoma e Gomorra 2”, o livro de Eisenberg relata a existência de um serviço de “sexo express” para jogadores da seleção durante os intervalos de jogos. Além disso, denuncia esquemas de corrupção envolvendo atletas, dirigentes e profissionais do futebol no país.
Antes mesmo do lançamento, a divulgação do conteúdo do livro criou enorme polêmica em Israel. Eisenberg foi submetido a uma entrevista com detector de mentiras e passou incólume pela prova.
Depois de um início como jornalista esportivo, Eisenberg foi porta-voz da Federação Israelense de Futebol e participou da diretoria do Hapoel Tel Aviv, um dos principais times de basquete do país.
Por conta do histórico ligado à federação, o jornalista foi chamado de traidor e oportunista por uma série de dirigentes do futebol em Israel. Gavri Levy, ex-diretor de futebol da Federação, foi mais contundente e classificou o autor como “um idiota”.
Fonte: Cidade do Futebol
Nenhum comentário:
Postar um comentário