Faltaram três assinaturas para requerimento ser aprovado na Câmara
Por três assinaturas, o Congresso arquivou no início da tarde desta quinta-feira o requerimento que propunha a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigaria irregularidades tributárias em clubes de futebol, em especial o Corinthians e a parceria com a MSI.
A CPMI do Futebol, como já era chamada nos bastidores do Parlamento, obteve apenas 168 assinaturas de deputados, três a menos do mínimo exigido: 171. No Senado, a comissão teve apoio de 39 senadores, 12 acima do necessário.
Para Silvio Torres (PSDB-SP), principal defensor da CPMI na Câmara, as pressões da CBF deram resultado.
- O arquivamento é prova de que a entidade quer se perpetuar no poder a todo custo, sem promover mudanças no futebol brasileiro. Para ela, tudo está muito bom - opinou Torres.
A CPMI poderia se transformar em uma CPI apenas no Senado, pois há assinaturas suficientes de senadores para apoiá-la. Mas Álvaro Dias (PSDB-PR), que articulava a instalação em sua Casa, rejeitou, a princípio, a idéia.
- Eu não faria isto sozinho. Dependeria de um movimento de alguns parlamentares para instalá-la - alegou.
A bancada da bola - deputados alinhados politicamente com a CBF - evitou festejar efusivamente o arquivamento. Mas comemorou o resultado.
- Sou contra a CPI porque não é o momento adequado. O importante, agora, é termos uma legislação que dê estabilidade ao esporte, com dirigentes sérios que façam o trabalho competente para o futebol - afirmou José Rocha (DEM-BA), ex-presidente do Vitória e grande aliado de Ricardo Teixeira.
A CPMI do Futebol, como já era chamada nos bastidores do Parlamento, obteve apenas 168 assinaturas de deputados, três a menos do mínimo exigido: 171. No Senado, a comissão teve apoio de 39 senadores, 12 acima do necessário.
Para Silvio Torres (PSDB-SP), principal defensor da CPMI na Câmara, as pressões da CBF deram resultado.
- O arquivamento é prova de que a entidade quer se perpetuar no poder a todo custo, sem promover mudanças no futebol brasileiro. Para ela, tudo está muito bom - opinou Torres.
A CPMI poderia se transformar em uma CPI apenas no Senado, pois há assinaturas suficientes de senadores para apoiá-la. Mas Álvaro Dias (PSDB-PR), que articulava a instalação em sua Casa, rejeitou, a princípio, a idéia.
- Eu não faria isto sozinho. Dependeria de um movimento de alguns parlamentares para instalá-la - alegou.
A bancada da bola - deputados alinhados politicamente com a CBF - evitou festejar efusivamente o arquivamento. Mas comemorou o resultado.
- Sou contra a CPI porque não é o momento adequado. O importante, agora, é termos uma legislação que dê estabilidade ao esporte, com dirigentes sérios que façam o trabalho competente para o futebol - afirmou José Rocha (DEM-BA), ex-presidente do Vitória e grande aliado de Ricardo Teixeira.
Fonte: Lancenet
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