Era 2004 quando o imperialismo ianque, utilizando-se de seu braço recolonizador, a ONU, invadiram mais uma vez o Haiti, sob o argumento de que o governo estaria desestabilizado por gangues (que eles próprios armaram anteriormente). Para disfarçar a invasão (e porque também suas tropas estão atoladas no Iraque) Bush regionalizou-a, concedendo ao Brasil a liderança da "Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti" (MINUSTAH), auxiliado por tropas do Uruguai, Argentina, Chile e Guatemala.
Dado o caráter do Brasil de submetrópole do imperialismo na região e o contágio dos haitianos pelo futebol braileiro, o presidente Lula não vacilou ante a possibilidade de, à exemplo do regime militar nos anos de 1970, utilizar a seleção a sua política de ópio. Como um presente de gregos a troianos, os haitianos fizeram uma festa para recepcionar os astros da seleção, cuja a soma dos salários milionários equivaleria ao PIB do país. Passada a festa, os jogadores foram substituídos por soldados armados até os dentes para reprimir e coagir os trabalhadores ao trabalho semi-escravo nas multinacionais instaladas nas 18 zonas francas criadas após a invasão.
Após 4 anos de invasão e repressão, o Haiti é uma nação de famintos, onde o povo vive com menos de um dólar diário, se alinta com biscoitos de terra (argila) e onde se pretende retornar, como no passado colonial francês, a um grande canavial para produzir biocombustível para o Brasil.
Não podemos aceitar que um povo irmão nosso seja submetido a estas agressões, principalmente quando nos é vendida a mentira de que as tropas estão lá para "estabilizar" o país. Se eles usam o futebol para anestesiar as massas, nós devemos utilizar as arquibancadas para despertar a rebeldia, comum aos haitianos na história contra os colonizadores. Convocamos todas as torcidas ultras, hooliganeiras, principalmente latino-americanas e com países envolvidos diretamente na invasão, a levarem aos estádios faixas e cantos em solidariedade ao Haiti, exigindo a imediata retirada das tropas invasoras.
FORA TROPAS BRASILEIRAS E DA ONU DO HAITI! QUE O POVO HAITIANO DECIDA SEU PRÓPRIO DESTINO!
VIV SOLIDARITE ANT PEP BREZIL AKPEP AYITI! ABA OKIPASYON! MINISTA NAN! PEYI NOU AYITI!
Dado o caráter do Brasil de submetrópole do imperialismo na região e o contágio dos haitianos pelo futebol braileiro, o presidente Lula não vacilou ante a possibilidade de, à exemplo do regime militar nos anos de 1970, utilizar a seleção a sua política de ópio. Como um presente de gregos a troianos, os haitianos fizeram uma festa para recepcionar os astros da seleção, cuja a soma dos salários milionários equivaleria ao PIB do país. Passada a festa, os jogadores foram substituídos por soldados armados até os dentes para reprimir e coagir os trabalhadores ao trabalho semi-escravo nas multinacionais instaladas nas 18 zonas francas criadas após a invasão.
Após 4 anos de invasão e repressão, o Haiti é uma nação de famintos, onde o povo vive com menos de um dólar diário, se alinta com biscoitos de terra (argila) e onde se pretende retornar, como no passado colonial francês, a um grande canavial para produzir biocombustível para o Brasil.
Não podemos aceitar que um povo irmão nosso seja submetido a estas agressões, principalmente quando nos é vendida a mentira de que as tropas estão lá para "estabilizar" o país. Se eles usam o futebol para anestesiar as massas, nós devemos utilizar as arquibancadas para despertar a rebeldia, comum aos haitianos na história contra os colonizadores. Convocamos todas as torcidas ultras, hooliganeiras, principalmente latino-americanas e com países envolvidos diretamente na invasão, a levarem aos estádios faixas e cantos em solidariedade ao Haiti, exigindo a imediata retirada das tropas invasoras.
FORA TROPAS BRASILEIRAS E DA ONU DO HAITI! QUE O POVO HAITIANO DECIDA SEU PRÓPRIO DESTINO!
VIV SOLIDARITE ANT PEP BREZIL AKPEP AYITI! ABA OKIPASYON! MINISTA NAN! PEYI NOU AYITI!
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