Depois da crise na segurança, a última semana da Copa do Mundo de 2010 viveu um de seus problemas mais graves sobre gestão. O congestionamento das zonas de estacionamento do aeroporto de Durban provocou atrasos em voos e truncou o funcionamento do aparato. Nem isso, porém, foi suficiente para manchar a imagem da África do Sul para a Fifa.
Na última quinta-feira, a entidade promoveu entrevista coletiva em Johanesburgo para falar sobre saldos da Copa do Mundo de 2010. Assim como vinha fazendo em todos os eventos relacionados ao torneio, fez contundentes elogios à África do Sul e ao comitê organizador local (COL).
“Como presidente da Fifa, eu estou satisfeito demais. Quando o troféu for entregue às mãos de um novo campeão, tenho certeza que o que ficará é a imagem de uma excelente Copa do Mundo. Temos muitos fatores que comprovam isso”, disse Joseph Blatter, presidente da Fifa.
O dirigente usou diferentes argumentos para reforçar seus elogios à África do Sul. Sua explicação passou por temas como audiência, número de espectadores nos estádios e até o fair play: “Tivemos menos lesões nessa Copa, o que comprova que os atletas estão respeitando mais seus companheiros. Também não tivemos nenhum caso positivo de doping em todos os exames realizados antes e durante o torneio”.
Blatter também dividiu o mérito pelo sucesso da Copa do Mundo com todo o continente africano. “O povo daqui pode ficar orgulhoso e o futebol daqui pode ficar orgulhoso de tudo que foi feito na competição. É possível notar um grande esforço de todos os envolvidos”, encerrou o mandatário.
O discurso de ode à África do Sul também foi feito por dirigentes locais. Issa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), estava no evento e reforçou as palavras de Blatter. A diferença é que ele retribuiu à Fifa o tom elogioso.
“Antes de a bola rolar, muita gente dizia que não seria possível fazermos a Copa. Houve erros, mas hoje eu posso dizer que nós fizemos. Antes mesmo da decisão, só posso agradecer a todos. Agradeço principalmente à Fifa, que teve a coragem de fazer a Copa do Mundo vir para a África”, disse o dirigente do futebol no continente.
Na última quinta-feira, a entidade promoveu entrevista coletiva em Johanesburgo para falar sobre saldos da Copa do Mundo de 2010. Assim como vinha fazendo em todos os eventos relacionados ao torneio, fez contundentes elogios à África do Sul e ao comitê organizador local (COL).
“Como presidente da Fifa, eu estou satisfeito demais. Quando o troféu for entregue às mãos de um novo campeão, tenho certeza que o que ficará é a imagem de uma excelente Copa do Mundo. Temos muitos fatores que comprovam isso”, disse Joseph Blatter, presidente da Fifa.
O dirigente usou diferentes argumentos para reforçar seus elogios à África do Sul. Sua explicação passou por temas como audiência, número de espectadores nos estádios e até o fair play: “Tivemos menos lesões nessa Copa, o que comprova que os atletas estão respeitando mais seus companheiros. Também não tivemos nenhum caso positivo de doping em todos os exames realizados antes e durante o torneio”.
Blatter também dividiu o mérito pelo sucesso da Copa do Mundo com todo o continente africano. “O povo daqui pode ficar orgulhoso e o futebol daqui pode ficar orgulhoso de tudo que foi feito na competição. É possível notar um grande esforço de todos os envolvidos”, encerrou o mandatário.
O discurso de ode à África do Sul também foi feito por dirigentes locais. Issa Hayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), estava no evento e reforçou as palavras de Blatter. A diferença é que ele retribuiu à Fifa o tom elogioso.
“Antes de a bola rolar, muita gente dizia que não seria possível fazermos a Copa. Houve erros, mas hoje eu posso dizer que nós fizemos. Antes mesmo da decisão, só posso agradecer a todos. Agradeço principalmente à Fifa, que teve a coragem de fazer a Copa do Mundo vir para a África”, disse o dirigente do futebol no continente.
Fonte: Máquina do Esporte.
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