- Temos dois jogadores feridos. Tínhamos acabado de cruzar a fronteira (entre o Congo e o território de Cabinda, onde o Togo deve disputar suas partidas do Grupo B), e estávamos cercados pela polícia. Tudo estava normal, quando fomos metralhados. Todo mundo tentou se esconder embaixo dos assentos, e a polícia respondeu. Nos metralharam como cachorros e tivemos que nos esconder por quase 20 minutos para evitar as balas - contou o jogador Thomas Dossevi ao canal de TV francês Infosport.
O Manchester City divulgou um comunicado em seu site oficial para dizer que o atacante Adebayor, principal estrela dos togoleses, não sofreu ferimentos. O Aston Villa também afirmou que Saifou está bem após o ataque. Porém, os clubes ingleses (incluindo Chelsea e Arsenal) podem acabar pedindo o retorno dos atletas africanos convocados com medo de mais atos de violência.
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