Um torcedor do Boca Juniors foi morto a tiros na frente de sua família, em um crime que as autoridades locais ligaram às rivalidades entre torcidas.
Fontes policiais informaram que Cristian Ponce, de 30 anos, foi morto no último sábado, em casa, na cidade de Temperley, a 20 quilômetros de Buenos Aires.
A Polícia disse que foi surpreendido por quatro homens armados quando dirigia seu carro. O grupo obrigou Ponce a levar o automóvel até sua casa, onde lhe roubaram dinheiro e efetuaram os disparos.
O pai da vítima afirmou hoje que seu filho estava tentando entrar para uma facção radical do Boca.
Fontes policiais informaram que Cristian Ponce, de 30 anos, foi morto no último sábado, em casa, na cidade de Temperley, a 20 quilômetros de Buenos Aires.
A Polícia disse que foi surpreendido por quatro homens armados quando dirigia seu carro. O grupo obrigou Ponce a levar o automóvel até sua casa, onde lhe roubaram dinheiro e efetuaram os disparos.
O pai da vítima afirmou hoje que seu filho estava tentando entrar para uma facção radical do Boca.
Fonte: Agência EFE.
A violência entre “torcidas organizadas” passou a ser uma preocupação social, uma vez que assumiu característica de acontecimento banal, débil e vazio. Acho que há três aspectos que se convergem para justificar e explicar a violência entre “torcidas”: a juventude, cada vez mais esvaziada de consciência social e coletiva; o modelo de sociedade de consumo instaurado no mundo, que valoriza a individualidade; e o prazer e a excitação gerados pela violência ou pelos confrontos agressivos.
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