MANIFESTO DE APOIO AO POVO PALESTINO
Os movimentos sociais, entidades de classes, partidos políticos e sociedade civil vem a público expressar seu repúdio aos ataques praticados pelo Estado de Israel à Faixa de Gaza que, a pretexto de combater as ações de resistência do grupo palestino Hamas, assassina pessoas indefesas, grande parte mulheres e crianças. O governo israelense tem adotado ao longo de sua história a tática de ataques preventivos contra o povo palestino, usurpado de seu território oficialmente desde 1948, ano da criação do Estado de Israel. Isso só tem feito aumentar a violência naquela região, afastando qualquer possibilidade de convivência pacífica entre judeus e palestinos. Os ataques ocorridos nessas últimas semanas na Faixa de Gaza já mataram e feriram milhares de pessoas. Toda sua infra-estrutura foi destruída, comprometendo seriamente o funcionamento das principais instituições, como hospitais, escolas, comunicações e as demais necessidades básicas da população. Pela dimensão dos ataques e por suas conseqüências, trata-se sem dúvidas de um dos maiores genocídios praticados por armamentos de guerra neste século, com utilização, inclusive, de armas condenadas por convenções internacionais como bomba de fósforo e urânio empobrecido. O governo israelense, financiado e apoiado pelos EUA, longe de pôr fim à crise estabelecida na região, contribui para seu agravamento. Importante ressaltar que parte da população israelense não concorda com essa política do seu governo, como os jovens israelenses que são condenados por não servirem ao exército de Israel. As entidades e os representantes da sociedade civil que integram esse Comitê condenam veementemente a carnificina promovida pelo Estado de Israel contra a população palestina exigindo:
1. Cessar fogo permanente e abertura das fronteiras para a entrada de remédios, alimentos e de ajuda humanitária na Faixa de Gaza;
2. Respeito à autodeterminação do povo.
3. A criação do Estado da Palestina e o fim das ocupações de Israel em seu território, exigindo o cumprimento das resoluções da ONU, ficando Israel sujeita a sanções internacionais;
4. Que os crimes de guerra de Israel sejam julgados em um Tribunal Penal Internacional.
Comitê Bauruense de Solidariedade ao Povo Palestino
Instituto Acesso Popular, Conselho Regional de Serviço Social de Bauru, Clube Monte Líbano, Esquerda Marxista do PT, Grupo Contra Violência e Violação dos Direitos Humanos, Mandato Operário, Popular e Socialista – Roque Ferreira (PT), Mandato Fabiano Mariano (PDT), Movimento Negro Socialista, Partido dos Trabalhadores - PT, Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, Secretaria Municipal da Juventude do PT, Sindicato dos Ferroviários de Bauru, Sindicatos dos Servidores Municipais de Bauru.
Um comentário:
O termo Palestina significa Filístia, que vem de filisteu. Os filisteus foram destruídos pelos persas por volta do IV ou V século antes da Era Comum. Portanto, os ditos "palestinos" atuais não passam de árabes egoístas e teimosos que já dominam 99% das terras do Oriente Próximo.
Se a terra pertence a Deus, e há profecias bíblicas de que Israel voltaria para a Cananéia, Judéia, ou hoje, Palestina. Ser favorável aos árabes, falsos palestinos, significa ser contrário ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó, e não de Ismael, fruto da incredulidade. Os árabes não passam de edomitas que serão julgados no tempo determinado e oportuno.
Deus julgará a todos que se tornam obstáculos aos seus desígnios. Lembrem-se, Israel é fato consumado.
Negar Israel representa o anseio mundial de não submissão a Deus.
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