Viemos manifestar nossa indignação contra o Jornal O Povo que publicou na manhã desta sexta-feira em seu site, uma enquete que utilizou de forma pejorativa o nome do Ferroviário Atlético Clube. Esta atitude vem mais uma vez mostrar a parcialidade dos meios de imprensa do estado do ceará, tudo bem se eles torcem pelo Ceará ou pelo o Fortaleza, isso não nós diz respeito e até respeitamos isso. Agora usar o nome do Ferroviário de uma maneira desrespeitosa isso não admitimos. Portanto solicitamos que os gestores dessa empresa respeitem os torcedores do Ferroviário, e ao time em questão.
Liberdade de imprensa
Defendemos a liberdade de imprensa. Mais sob o sistema em que vivemos não há liberdade de imprensa.
Dominada por algumas grandes empresas que transformaram a imprensa nacional em um amontoado de latifúndios oligárquicos, a enorme maioria dos meios de comunicação está a serviço da manutenção do sistema, dos interesses do mercado e da divulgação de sua ideologia.
Falar em “liberdade” nos órgãos de imprensa comandados pelos Marinhos (Globo), pelos Rocha (O Povo), os Queiroz (Diário do Nordeste) é mais do que uma piada de mau gosto. É um delírio. A vida real dos trabalhadores não chega até os Jornais, assim como as denúncias contra essas empresas.
O que precisamos é que se liberte a imprensa do mercado. O único caminho para que a imprensa possa difundir, divulgar e propagar os eventos, idéias e notícias que poderão contribuir para que conquistemos a liberdade de fato na sociedade.
Liberdade de imprensa
Defendemos a liberdade de imprensa. Mais sob o sistema em que vivemos não há liberdade de imprensa.
Dominada por algumas grandes empresas que transformaram a imprensa nacional em um amontoado de latifúndios oligárquicos, a enorme maioria dos meios de comunicação está a serviço da manutenção do sistema, dos interesses do mercado e da divulgação de sua ideologia.
Falar em “liberdade” nos órgãos de imprensa comandados pelos Marinhos (Globo), pelos Rocha (O Povo), os Queiroz (Diário do Nordeste) é mais do que uma piada de mau gosto. É um delírio. A vida real dos trabalhadores não chega até os Jornais, assim como as denúncias contra essas empresas.
O que precisamos é que se liberte a imprensa do mercado. O único caminho para que a imprensa possa difundir, divulgar e propagar os eventos, idéias e notícias que poderão contribuir para que conquistemos a liberdade de fato na sociedade.
Não da mais para calar. Não basta indignação. Precisamos agir.
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