"Se com o nosso enforcamento vocês pensam em destruir o movimento operário – este movimento de milhões de seres humilhados, que sofrem na pobreza e na miséria, esperam a redenção – se esta é sua opinião, enforquem-nos. Aqui terão apagado uma faísca, mas lá e acolá, atrás e na frente de vocês, em todas as partes, as chamas crescerão. É um fogo subterrâneo e vocês não poderão apagá-lo!" (Spies, operário condenado à forca na greve de Chicago em 1886)
Em 1º de maio comemoramos o Dia Internacional dos Trabalhadores, embora poucos, saibam da história, do porque dessa data, ainda mais quando a burguesia entra na história, tentando a todo custo apagar o conteúdo de classe dessa data, o sentido internacional, de solidariedade. Tampouco os sindicatos dirigidos pela pelegada governista, os burocratas indicais, hoje defensores dos patrões, os conciliadores de classe cujo a maior expressão está no poder.
Mas os trabalhadores não se renderam, não abandonaram a luta! A Resistência continua!
A burguesia tenta transformar o Dia Internacional dos Trabalhadores em "dia do trabalho", como se fosse uma simples concessão, para que não tomemos conhecimento da memória dos Mártires de Chicago, condenados a morte pelas leis da burguesia. Esse dia não nos foi dado como reconhecimento pela burguesia internacional, foi conquistado pela luta dos trabalhadores, desde de 1889 onde foi instituído no Congresso da 2ª Internacional, em homenagem a greve geral de Chicago em 1886.
Hoje a burguesia quer retirar direitos nesta época, inclusive a data, com o aval dos sindicatos amarelos e governos de conciliação de classe, senão fatidicamente burgueses, que querem nos pôr pra trabalhar em nosso único dia.
Os trabalhadores são uma classe internacional. O interesse do trabalhador que vive no Brasil é o mesmo dos trabalhadores na Europa, na Ásia, no Oriente, e no resto da América, destruir a classe dos patrões, a burguesia, que nos explora e oprime. Nesse momento devemos resgatar a solidariedade, o internacionalismo, nos posicionando em favor de nossos irmãos trabalhadores haitianos, palestinos, iraquianos, vítimas do espólio da burguesia imperialista. Os trabalhadores não tem pátria, "que pátria melhor e maior pode haver que imensa massa de homens e mulheres que trabalham"! Nenhum hino nacional nos unifica tanto, nos mais diferentes idiomas, quanto "A Internacional", composta por operários franceses.
Não temos muito que comemorar camaradas! O 1º de maio é nosso dia de luta!
O DIA DO TRABALHADOR NÃO PODE PASSAR EM BRANCO, POIS TODOS OS OUTROS DIAS SÃO DOS PATRÕES!
1º DE MAIO EM FORTALEZA:
CONCENTRAÇÃO ÀS 08 HORAS NA PRAÇA DO LICEU DO CEARÁ - JACARECANGA.
MANIFESTAÇÃO COM PASSEATA ATÉ A PRAÇA DO CARLITO PAMPLONA!
Em 1º de maio comemoramos o Dia Internacional dos Trabalhadores, embora poucos, saibam da história, do porque dessa data, ainda mais quando a burguesia entra na história, tentando a todo custo apagar o conteúdo de classe dessa data, o sentido internacional, de solidariedade. Tampouco os sindicatos dirigidos pela pelegada governista, os burocratas indicais, hoje defensores dos patrões, os conciliadores de classe cujo a maior expressão está no poder.
Mas os trabalhadores não se renderam, não abandonaram a luta! A Resistência continua!
A burguesia tenta transformar o Dia Internacional dos Trabalhadores em "dia do trabalho", como se fosse uma simples concessão, para que não tomemos conhecimento da memória dos Mártires de Chicago, condenados a morte pelas leis da burguesia. Esse dia não nos foi dado como reconhecimento pela burguesia internacional, foi conquistado pela luta dos trabalhadores, desde de 1889 onde foi instituído no Congresso da 2ª Internacional, em homenagem a greve geral de Chicago em 1886.
Hoje a burguesia quer retirar direitos nesta época, inclusive a data, com o aval dos sindicatos amarelos e governos de conciliação de classe, senão fatidicamente burgueses, que querem nos pôr pra trabalhar em nosso único dia.
Os trabalhadores são uma classe internacional. O interesse do trabalhador que vive no Brasil é o mesmo dos trabalhadores na Europa, na Ásia, no Oriente, e no resto da América, destruir a classe dos patrões, a burguesia, que nos explora e oprime. Nesse momento devemos resgatar a solidariedade, o internacionalismo, nos posicionando em favor de nossos irmãos trabalhadores haitianos, palestinos, iraquianos, vítimas do espólio da burguesia imperialista. Os trabalhadores não tem pátria, "que pátria melhor e maior pode haver que imensa massa de homens e mulheres que trabalham"! Nenhum hino nacional nos unifica tanto, nos mais diferentes idiomas, quanto "A Internacional", composta por operários franceses.
Não temos muito que comemorar camaradas! O 1º de maio é nosso dia de luta!
O DIA DO TRABALHADOR NÃO PODE PASSAR EM BRANCO, POIS TODOS OS OUTROS DIAS SÃO DOS PATRÕES!
1º DE MAIO EM FORTALEZA:
CONCENTRAÇÃO ÀS 08 HORAS NA PRAÇA DO LICEU DO CEARÁ - JACARECANGA.
MANIFESTAÇÃO COM PASSEATA ATÉ A PRAÇA DO CARLITO PAMPLONA!
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