O capitão da seleção indiana de futebol, Bhaichung Bhutia, disse nesta terça-feira que não vai participar do revezamento da tocha olímpica, como era previsto, em represália aos ataques da China aos manifestantes do Tibete.
Bhutia, um budista nascido na região de Sikkim, no Himalaia, é o primeiro atleta a anunciar abertamente o boicote a um evento relacionado aos Jogos Olímpicos de Pequim, que acontecem em agosto.
O capitão tinha sua participação no revezamento prevista para o dia 17 de abril. Ao saber que foi um dos escolhidos, disse que seria "uma honra" participar do evento. Mas, nesta terça-feira, mudou o discurso.
"Sinto informar que não posso participar desse revezamento, por razões pessoais. A Olimpíada será realizada na China. Não quero carregar essa tocha", disse o atleta, que já informou sua decisão ao comitê olímpico indiano.
Fonte: Agência de Noticias
Não a um “Tibet livre” para ser um aríete do imperialismo ianque a serviço da fragmentação do Estado nacional chinês!
Como marxistas, dizemos que a campanha orquestrada pela Casa Branca, as “estrelas” de Hollywood e os reacionários seguidores do Dalai Lama está voltada a gerar a fragmentação territorial da China e a desestruturação social, política e econômica do país. A esse trágico “filme” já assistimos na extinta URSS e na antiga Iugoslávia, quando estas nações que restauraram o capitalismo foram pulverizadas pelo imperialismo ianque e europeu para melhor impor seus interesses políticos, econômicos e militares na região.
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