O presidente da Uefa, Michael Platini, planeja se esforçar mais para estabelecer controles financeiros sobre os maiores clubes do continente, depois da oferta recorde feita pelo Manchester City pelo jogador Kaká, do Milan.
Platini disse, em um informe à imprensa, em Londres, que vários especialistas estão examinando propostas para ajudar a nivelar o poder financeiro dos clubes na Liga dos Campeões e na Liga Europa, que substitui a Copa da Uefa a partir da próxima temporada.
Referindo-se à oferta feita pelo Manchester City -- que tornou-se o time mais rico do mundo após ser adquirido por um grupo de Abu Dhabi -- pelo brasileiro Kaká, Platini disse a repórteres:
"Se você quer comprar um barco por 150 milhões ou um avião por 150 milhões, você pode fazer isso. Mas pagar isso por um homem? Isso é ruim e temos de fazer algo a respeito, temos de criar um campo financeiro mais igualitário".
"Eu tenho uma filosofia, com a qual concordam 99 por cento das pessoas envolvidas com o futebol na Europa, de que temos de fazer algo para termos transparência e justiça no regulamento", afirmou.
"Estou ouvindo os especialistas financeiros sobre as opções que temos -- mas não é fácil, porque as regras das finanças não são as mesmas na Alemanha, na Itália ou na França".
"Mas temos de fazer algo, porque não é bom para a popularidade do futebol. Minha filosofia é que, no futebol, é preciso que todos tenham chance de ganhar algo um dia. Para mim, o futebol é um jogo, não um produto", afirmou.
Platini vai fazer propostas sobre controles financeiros em março, em um encontro do Comitê Estratégico da Uefa, que representa as ligas, associações e jogadores. Mas isso somente afetaria as competições entre clubes europeus, não os campeonatos nacionais.
Platini disse, em um informe à imprensa, em Londres, que vários especialistas estão examinando propostas para ajudar a nivelar o poder financeiro dos clubes na Liga dos Campeões e na Liga Europa, que substitui a Copa da Uefa a partir da próxima temporada.
Referindo-se à oferta feita pelo Manchester City -- que tornou-se o time mais rico do mundo após ser adquirido por um grupo de Abu Dhabi -- pelo brasileiro Kaká, Platini disse a repórteres:
"Se você quer comprar um barco por 150 milhões ou um avião por 150 milhões, você pode fazer isso. Mas pagar isso por um homem? Isso é ruim e temos de fazer algo a respeito, temos de criar um campo financeiro mais igualitário".
"Eu tenho uma filosofia, com a qual concordam 99 por cento das pessoas envolvidas com o futebol na Europa, de que temos de fazer algo para termos transparência e justiça no regulamento", afirmou.
"Estou ouvindo os especialistas financeiros sobre as opções que temos -- mas não é fácil, porque as regras das finanças não são as mesmas na Alemanha, na Itália ou na França".
"Mas temos de fazer algo, porque não é bom para a popularidade do futebol. Minha filosofia é que, no futebol, é preciso que todos tenham chance de ganhar algo um dia. Para mim, o futebol é um jogo, não um produto", afirmou.
Platini vai fazer propostas sobre controles financeiros em março, em um encontro do Comitê Estratégico da Uefa, que representa as ligas, associações e jogadores. Mas isso somente afetaria as competições entre clubes europeus, não os campeonatos nacionais.
Fonte: Agência Reuters
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