A mascote de maior sucesso do futebol cearense está indignada. O Tutuba (foto), escolhido pela crônica esportiva cearense como o destaque do ano passado, protesta veementemente contra o destrato e as agressões verbais que tem sido vítima nos estádios por parte das arbitragens locais.
Na partida de ontem contra o Maranguape, Tutuba não compareceu em sinal de protesto. Na última quarta-feira, dentro do próprio estádio do Ferroviário, ele ouviu todos os tipos de palavrões por parte do quarto árbitro, que desde o começo do jogo perseguiu a mascote coral não permitindo que ele exalasse a sua habitual alegria.
"Fui xingado e humilhado pelo quarto árbitro no jogo contra o Quixadá. Durante os 90 minutos, ele só se preocupou comigo e teve um comportamento altamente medíocre. Não pude sequer comemorar os gols, que lá vinha ele com os palavrões mais absurdos possíveis. Sou uma mascote do bem, respeito o meu espaço e nunca me envolvi em confusão. Creio que meu sucesso anda incomodando muita gente no futebol cearense", declarou Tutuba.
Não é a primeira vez que a mascote coral é repreendida gratuitamente pela arbitragem. No ano passado, diretores corais chegaram até a discutir com um delegado de partida que quis expulsar o Tutuba do campo. Esse ano, na partida contra o Itapipoca, novamente a mascote coral sofreu a implicância do quadro de árbitros. Na última semana, o caso passou dos limites.
Curioso é que a proibição que Tutuba mais recebe é a de sequer poder passar perto das traves, como se a presença solitária de uma mascote atrapalhasse o espetáculo. Mais uma vez, o futebol cearense comprova a discrepância nas ações, pois nos jogos do Ceará, por exemplo, é dada permissão para a presença atrás do gol de uma dezena de vovozetes, acompanhadas de uma mascote, que chegou a se envolver em confusão em 2009 no Castelão. Como se observa, é mais um caso de dois pesos e duas medidas no futebol cearense.
Sem saber quando retorna aos estádios locais, Tutuba prega aviso: "Não vou abandonar o Ferroviário. Tenho consciência que minha presença leva as crianças aos jogos do Ferrão e anima o espetáculo. Eles não vão se livrar de mim assim tão facilmente e sei que tenho o apoio da nossa vibrante torcida, que saberá protestar contra esse absurdo que tenho sído vítima", advertiu a mascote coral.
Na partida de ontem contra o Maranguape, Tutuba não compareceu em sinal de protesto. Na última quarta-feira, dentro do próprio estádio do Ferroviário, ele ouviu todos os tipos de palavrões por parte do quarto árbitro, que desde o começo do jogo perseguiu a mascote coral não permitindo que ele exalasse a sua habitual alegria.
"Fui xingado e humilhado pelo quarto árbitro no jogo contra o Quixadá. Durante os 90 minutos, ele só se preocupou comigo e teve um comportamento altamente medíocre. Não pude sequer comemorar os gols, que lá vinha ele com os palavrões mais absurdos possíveis. Sou uma mascote do bem, respeito o meu espaço e nunca me envolvi em confusão. Creio que meu sucesso anda incomodando muita gente no futebol cearense", declarou Tutuba.
Não é a primeira vez que a mascote coral é repreendida gratuitamente pela arbitragem. No ano passado, diretores corais chegaram até a discutir com um delegado de partida que quis expulsar o Tutuba do campo. Esse ano, na partida contra o Itapipoca, novamente a mascote coral sofreu a implicância do quadro de árbitros. Na última semana, o caso passou dos limites.
Curioso é que a proibição que Tutuba mais recebe é a de sequer poder passar perto das traves, como se a presença solitária de uma mascote atrapalhasse o espetáculo. Mais uma vez, o futebol cearense comprova a discrepância nas ações, pois nos jogos do Ceará, por exemplo, é dada permissão para a presença atrás do gol de uma dezena de vovozetes, acompanhadas de uma mascote, que chegou a se envolver em confusão em 2009 no Castelão. Como se observa, é mais um caso de dois pesos e duas medidas no futebol cearense.
Sem saber quando retorna aos estádios locais, Tutuba prega aviso: "Não vou abandonar o Ferroviário. Tenho consciência que minha presença leva as crianças aos jogos do Ferrão e anima o espetáculo. Eles não vão se livrar de mim assim tão facilmente e sei que tenho o apoio da nossa vibrante torcida, que saberá protestar contra esse absurdo que tenho sído vítima", advertiu a mascote coral.
Fonte: Site oficial do Ferrão.
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