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21 de outubro de 2009

Bolívia prepara recurso para impedir veto a jogos na altitude

O governo boliviano anunciou hoje que prepara um recurso ante o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, em francês) caso seja aprovado um novo veto à disputa de partidas de futebol na altitude.

O vice-ministro de Esportes, Víctor Barrientos, afirmou à imprensa a opção jurídica se confirmará caso “a intransigência da Fifa continue” e a entidade decida proibir jogos a mais de 2.750 metros acima do mar.

Em 2008, a Fifa impediu disputas oficiais em estádios que superassem aquela altitude, mas depois suspendeu temporiariamente a medida para La Paz, capital boliviana, cujo estádio Hernando Siles está a 3.600 metros acima do nível do mar.

“Ninguém escolhe o lugar onde nasce, e a altura por si só não ganha nem perde jogos. Estatisticamente, nos últimos anos, a altura não beneficiou as equipes locais. Esta é a defesa que faremos”, disse o vice-ministro.

Barrientos acrescentou que a participação do governo boliviano neste processo, encabeçado pelo presidente Evo Morales, que é fã de futebol, é “contundente” para que a Fifa desista de sua posição.

Morales afirmou neste domingo que a entidade “discrimina” a Bolívia e “erra” ao querer vetar novamente jogos na altitude, lembrando que o futebol é um esporte de “integração”.

Morales respondeu dessa maneira às declarações do chefe da comissão médica da Fifa, o belga Michael D'Hooghe, que insinuou neste sábado que a entidade pretende proibir novamente partidas disputadas em locais de altitude elevada. “Temos que encerrar já este último capítulo e dizer a palavra final”, afirmou Barrientos.

Se a proibição da Fifa se confirmar, alguns dos principais estádios bolivianos serão afetados, como o Hernando Siles, o Jesús Bermúdez, de Oruro, a 3.700 metros de altitude, e o Víctor Agustín Ugarte, de Potosí, a 4.000 metros acima do nível do mar.

Para defender o futebol disputado na altitude, Morales chegou a jogar uma partida em La Paz, em março de 2008, da qual também participou o técnico da seleção argentina, Diego Maradona.

A derrota da Argentina para a Bolívia por 6 a 1, em 1º de abril passado, em La Paz, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, reabriu o debate sobre como a altitude afeta o desempenho dos jogadores de futebol.

Fonte:
Portal Copa 2014

29 de maio de 2008

Evo Morales volta a defender prática do esporte na altitude


O presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), voltou a defender a prática do esporte com uma corrida pelas ruas de La Paz, capital administrativa do país.

Usando roupas esportivas e cercado de ministros, Morales abriu o chamado "Dia do Desafio", explicando que não há riscos para a prática do esporte na altitude e incentivando os mais novos a usar o esporte como forma de se tornarem grandes pessoas.

"A responsabilidade dos jovens é estudar e estudar, mas também fazer esporte, mais esporte e mais esporte".

O presidente correu da Praça Murillo de La Paz, onde fica o Palácio do Governo, até o estádio Hernando Siles, a 3.577 metros acima do nível do mar e palco das partidas da seleção da Bolívia.

Morales também fará uma partida contra uma equipe formada por jornalistas.

Ano passado, o governante boliviano usou o "Dia do Desafio" como justificativa para acabar com o veto da Fifa à prática do futebol na altitude.

Esta semana, a organização à frente do futebol mundial decidiu suspender provisoriamente a proibição da disputa de jogos na altitude. Com isso, a equipe receberá Chile e Paraguai em La Paz pelas próximas rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas à Copa do Mundo de 2010, em junho.

Fonte: Agência EFE

27 de maio de 2008

Fifa e AFA 'prepararam' resolução suspendendo veto a partidas na altitude

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Julio Grondona, "prepararam" a resolução que suspende temporariamente a proibição a partidas oficiais de futebol em cidades em grande altitude, com o "silêncio cúmplice" do Brasil, disse nesta terça-feira o vice-presidente da Federação Boliviana de Futebol, Mauricio Méndez (foto).

"(Joseph) Blatter preparou com (o argentino) Julio Grondona para que fosse assim (...) com o silêncio cúmplice do (brasileiro Ricardo) Teixeira", afirmou Méndez, em entrevista concedida por telefone à rádio católica Fides.

A federação boliviana comemorou a decisão do maior organismo do futebol mundial que em sua reunião na cidade australiana de Sydney cancelou, por enquanto, sua proibição às partidas em cidades situadas a mais de 3.000 m de altura, o que prejudicaria principalmente os bolivianos.

Méndez explicou que o presidente da Fifa, o suíço Blatter, e o vice-presidente do organismo e principal dirigente do futebol argentino, Julio Grondona, debateram a situação para tomar a medida, enquanto que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, "não fez uso da palavra".

"Foi um silêncio cúmplice", disse o dirigente boliviano, ao explicar a conduta de seu colega brasileiro, a quem considerou "um homem inteligente" por não insistir no veto à altitude, que não tinha o apoio da Conmebol e de suas entidades afiliadas.

Fonte: Agência AFP

16 de maio de 2008

Dirigentes da Bolívia defenderão futebol na altitude no congresso da Fifa


Um grupo de dirigentes da Bolívia defenderá a prática do futebol na altitude durante o próximo congresso da Fifa, a ser realizado nos próximos dias 29 e 30 em Sydney, na Austrália.

A delegação contará com o presidente da federação local, Carlos Chávez, entre outros. O grupo viaja à Austrália no próximo dia 23.

O estádio Hernando Siles de La Paz, casa dos jogos da seleção boliviana, fica 3.577 metros acima do nível do mar.

A Fifa anunciou uma série de resoluções para restringir a prática do futebol na altitude - a última delas estabelece uma preparação obrigatória de duas semanas para a realização de partidas em locais acima de 3.000 metros.

O objetivo dos dirigentes bolivianos é defender o direito de a seleção jogar em La Paz as partidas contra Chile e Paraguai, pelas Eliminatórias Sul-americanas à Copa do Mundo de 2010, em junho.

Fonte: Agência EFE

5 de abril de 2008

Bolívia: Ricardo Teixeira marca 'gol contra' para a América do Sul

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, marcou "um gol contra" para a América do Sul ao não apoiar a rejeição regional à decisão da FIFA de proibir a realização de partidas oficiais em cidades de grande altitude, afirmou nesta sexta-feira o diretor boliviano, Carlos Chávez.

"Pensei que apenas a Bolívia e algum outro país da zona andina estavam chateados com ele, mas me surpreendi em saber que outros mais também estão devido à posição de Teixeira, que como nosso representante no Comitê Executivo da FIFA, não nos representou", disse Chávez, presidente da Federação Boliviana de Futebol, citado nesta sexta pelo jornal La Prensa.

O diretor boliviano disse ainda que Teixeira, como membro do Comitê Executivo da FIFA, não assumiu a posição sul-americana e só defendeu a causa das equipes brasileiras, que nos campeonatos regionais de clubes não gostam de disputar partidas em cidades de grande altitude.

Teixeira "atuou (na FIFA) representando cinco equipes brasileiras, isso foi muito grave, e violentou um mandato que havia sido dado a ele", criticou o diretor boliviano.

Segundo Chávez, o presidente da CBF "jogou contra e fez um gol contra, de modo que é uma situação delicada"; além disso, afirmou que a atitude brasileira vai "afetar o que sempre foi a Conmebol: unida, integrada e monolítica".

A Bolívia elogiou a decisão da Conmebol, que em sua reunião no Paraguai na quinta-feira ratificou o pedido boliviano de não atender a resolução da entidade máxima do futebol mundial de proibir jogos oficiais em cidades a mais de 3.000 metros de altura, exceto após um período de aclimatação de 15 dias para a equipe visitante.

A seleção boliviana costuma jogar as partidas eliminatórias em seu histórico estádio de La Paz, 3.600 metros acima do nível do mar.

Fonte: Agência de Notìcias

29 de março de 2008

FIFA quer levar veto à altitude às competições entre clubes sul-americanos

A Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF) debaterá em reunião executiva no próximo dia 3 de abril uma recomendação da Fifa para levar o veto à altitude aos torneios entre clubes, anunciou hoje o paraguaio Nicolás Leoz, presidente do organismo.

Após uma reunião nesta sexta com o presidente paraguaio, Nicanor Duarte, Leoz disse a jornalistas que a proibição da Fifa de disputar jogos das Eliminatórias Sul-americanas à Copa de 2010 em cidades acima dos 2.750 metros de altitude é de "exclusiva responsabilidade" do organismo que comanda o futebol mundial.

O dirigente disse que a "sugestão" da Fifa de ampliar o veto aos torneios do organismo, o que inclui a Copa Libertadores, será um dos temas centrais da reunião, que contará com a presença dos presidentes das dez associações nacionais.

A resolução do organismo, que afeta La Paz (Bolívia), Quito (Equador) e Cuzco (Peru), exige um período de adaptação de pelo menos duas semanas para atenuar os efeitos negativos da altitude no organismo.

A reunião do titular da CSF com Duarte ocorre dez dias depois de o presidente da Bolívia, Evo Morales, telefonar ao seu colega paraguaio para que interceda ante as autoridades esportivas de seu país pelo fim do veto à altitude.

Dirigentes da federação paraguaia de futebol afirmaram estar dispostos a mandar a seleção jogar contra a Bolívia em La Paz, que fica a mais de 3.600 metros acima o nível do mar.
Os paraguaios, que lideram as Eliminatórias Sul-americanas com dez pontos, visitam os bolivianos em 18 de junho, pela sexta rodada, três dias depois de encarar o Brasil no Defensores del Chaco. O pouco intervalo entre as duas partidas torna impossível o período de adaptação exigido pela Fifa.


Fonte: Agência EFE

Se formos pesquisar, não encontraremos nenhum caso de jogadores que morreram por jogar na altitude, em compensação há casos de jogadores que faleceram jogando ao nível do mar, devido ao calor excessivo. Morreram mais jogadores ao nível do mar da Europa; na altitude não morreu ninguém! A FIFA não tem nenhum fundamento fisiológico, pois já se demonstrou que atletas podem ser preparados e atuar nas grandes alturas.

28 de março de 2008

Evo Morales jogará em time da segunda divisão boliviana

O presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), reconhecidamente um grande fã de futebol, jogará pelo Litoral, clube da segunda divisão boliviana, em um torneio para defender partidas em locais de altitudes elevadas.

O presidente do Litoral, Juan Carlos Apaza, confirmou hoje à Agência Efe que Morales acertou seu contrato com o clube no último final de semana.

Segundo Apaza, que é policial - o Litoral é o time da Polícia Federal boliviana -, a iniciativa de convidar o presidente do país a jogar pelo time surgiu após Morales disputar várias partidas com a equipe e sempre expressar seu desejo de participar de uma competição oficial.

O presidente do Litoral disse ainda que a presença de Morales na equipe também servirá para fazer uma campanha a contra o veto da Fifa à prática do futebol em locais de altitudes elevadas - como La Paz, cerca de 3.600 metros acima do nível do mar.

A Fifa determinou que partidas internacionais só poderão ter lugar a mais de 2.750 metros de altitude após um período de aclimatação dos jogadores de pelo menos uma semana.

No caso de locais de jogo acima de 3.000 metros de altitude, esta aclimatação será de pelo menos duas semanas.

Segundo Araza, Morales pode estrear como jogador da segunda divisão boliviana no próximo sábado, no jogo entre Litoral e Deportivo Zuraca, que será disputado em um pequeno campo da zona sul de La Paz.

Apenas jogadores de até 26 anos podem atuar na segunda divisão do futebol boliviano, mas é permitido que dois atletas de cada time sejam mais velhos - Morales tem 48 anos.

O treinador do Litoral, Elmer Pardo, disse ao jornal "La Prensa" que "é uma honra" o fato de Morales ter aceitado jogar com a equipe e tem a esperança de o presidente boliviano se apresente "em algum momento" nos treinos para avaliá-lo, "especialmente na parte física".

"Entendo que está em boa forma porque joga freqüentemente", disse Pardo ao elogiar o "rendimento físico invejável" de Morales.

Citado pelo "La Prensa", Pardo disse que o presidente boliviano "joga do meio-campo para frente e gosta de chegar à área adversária, além de finalizar de longa distância, aproveitando seu potente chute".

Morales costuma jogar futebol com fãs do esporte, entre os quais estão ex-jogadores da Copa de 1994, nos Estados Unidos, agentes de sua segurança policial e inclusive ministros de Estado.

Na semana passada, o presidente boliviano jogou contra uma equipe liderada pelo ex-jogador argentino Diego Maradona em uma partida beneficente para ajudar desabrigados pelas enchentes na Bolívia e defender partidas no estádio Hernando Siles, em La Paz.

Fonte: Agência EFE

25 de março de 2008

Cienciano estuda processar presidente do Flamengo por "prejudicar" imagem de Cuzco

O Cienciano, do Peru, estuda processar o presidente do Flamengo, Márcio Braga (foto), por prejudicar a imagem da cidade de Cuzco com sua campanha para evitar jogos na altitude, anunciou hoje o presidente da equipe peruana, Juvenal Silva.

O dirigente afirmou que inclusive recorrerá a instâncias internacionais para denunciar a hipótese de Braga danificar a imagem do Peru em nível mundial ao causar temor entre os turistas que visitam Cuzco, principal destino arqueológico da América do Sul.

"Márcio Braga está errado e o único que está pretendendo com suas declarações é um enfrentamento tolo pelo simples temor de jogar em Cuzco. Não se dá conta do dano que faz ao nosso turismo", declarou.

Silva, que também é legislador pelo Partido Nacionalista, afirmou que o dirigente do Flamengo tenta "ganhar protagonismo" e só está criando "um clima anti-Flamengo" entre os cidadãos de Cuzco, em declarações à agência oficial de notícias "Andina".

Cienciano e Flamengo jogarão em Cuzco em 9 de abril próximo, pelo grupo 4 da Copa Libertadores da América.

O presidente da equipe peruana declarou, no entanto, que os brasileiros serão bem recebidos em sua cidade, e disse que a segurança durante a partida "está assegurada".

"Não há nada que temer", destacou, para depois dizer que espera que Braga chegue junto com sua delegação e "constate que a altura não põe em risco sua vida nem a de ninguém".

Silva disse na quarta-feira passada que o Flamengo seria multado em US$ 100 mil se não comparecesse à partida contra o Cienciano em Cuzco.

Fonte: Agência EFE

22 de março de 2008

Fifa reafirma decisão sobre partidas na altitude

O comitê executivo da Fifa reafirmou a decisão que a entidade tomou meses atrás de não permitir partidas de futebol a mais de 2.750 metros de altitude.

Após a decisão original da Fifa, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) pediu que o tema fosse reconsiderado, mas a entidade não mudou de opinião.

Em 15 de dezembro, o comitê da Fifa decidiu em Tóquio proibir que se disputem jogos internacionais em todos os estádios a mais de 2.750 metros sobre o nível do mar, a menos que os atletas passem por um período obrigatório de uma semana de adaptação.

A Fifa recomendou três dias de adaptação para as partidas acima de 2.500 metros de altitude e duas semanas para os jogos em cidades a mais de 3.000 metros de altitude, embora tenha destacado que pela regra geral não se pode jogar a esta altitude.


Fonte: Agência Reuters


18 de março de 2008

Evo Morales e Maradona dedicam bola de futebol a Fidel Castro

O presidente boliviano, Evo Morales, e o ex-craque argentino, Diego Maradona, autografaram nesta segunda-feira uma bola de futebol para o líder cubano Fidel Castro, doente há mais de um ano e meio.

A bola foi mostrada à AFP pelo embaixador cubano na Bolívia, Rafael Dausá, durante a partida beneficente disputada em La Paz em favor das vítimas das fortes chuvas que atingem o território boliviano há três meses.

"Com admiração para Fidel", escreveu Morales na bola, ao lado de "Ao meu professor da alma, com amor", redigido por Maradona.

Com a bola rolando nos 3.650 metros de altitude de La Paz, Maradona fez três dos sete gols de sua equipe na goleada por 7 a 4 contra o time de Morales.

Para a equipe de Maradona anotaram ainda Diego Latorre, Oscar 'Turu' Flores e Benjamín Robles.

Morales descontou para seu time, que marcou ainda com um oficial de segurança e com o ex-jogador Juan Berthy Suárez, em duas ocasiões.

Fonte: Agência AFP


17 de março de 2008

Maradona diz que decisão da Fifa é "ridícula" e critica Blatter

O ex-jogador argentino Diego Armando Maradona qualificou em La Paz como "ridícula" a decisão da Fifa de vetar os estádios situados em altitude e fez duras críticas ao presidente do organismo, o suíço Joseph Blatter.

As declarações foram realizadas na noite deste domingo em entrevista coletiva no Palácio de Governo, onde foi recebido pelo presidente Evo Morales com quem jogará esta segunda-feira uma partida beneficente para ajudar os desabrigados pelas inundações.

"É ridículo que queiram tirar da Bolívia a possibilidade de jogar em sua terra. Parece-me algo vergonhoso porque não tem bom senso. Aqueles que hoje vetam a (seleção) da Bolívia seguramente nunca correram detrás de uma bola", disse.

Maradona e Morales disputarão uma partida no estádio Hernando Siles, situado a 3.600 metros de altitude, e que é o principal palco boliviano prejudicado pela decisão da Fifa.

A Fifa determinou que só serão realizadas partidas internacionais a mais de 2.750 metros de altitude após um período de aclimatação dos jogadores de uma semana pelo menos e, no caso de uma altitude superior a 3.000 metros, o tempo deve ser de pelo menos duas semanas.

Na entrevista coletiva, Maradona foi muito duro contra Blatter de quem disse "que nunca jogou futebol, que nunca bateu um pênalti" e que está "brincando com a paixão do povo".
Disse que não sabia se outros dirigentes do Comitê Executivo da Fifa tinham um interesse em vetar La Paz, mas ressaltou que "a mão negra" é a de Blatter. "Sempre me pareceu um escândalo que Blatter tenha estado por trás do brasileiro João Havelange (dirigente da Fifa entre 1974 e 1998). Esteve sempre na braguilha dele e hoje é o presidente da Fifa", disse Maradona em entrevista coletiva.

Com ironia, também chamou a atenção sobre o fato de que o dirigente paraguaio Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), tenha ficado doente, sem poder participar da reunião da Fifa que decidiu o veto aos estádios de altitude. Acrescentou que, por outro lado, deve defender seu compatriota, o dirigente Julio Grondona, que também é vice-presidente da Fifa, porque "deu a cara" a favor da posição boliviana.

O presidente Morales agradeceu a ajuda de Maradona, o chamou de "irmão" e qualificou de um "símbolo da integração e da solidariedade". Morales também disse que a Fifa deve revisar "urgentemente" a decisão sobre jogos em altitude porque "é provocadora e ofensiva", embora tenha dito estar confiante em que as associações de futebol da América do Sul aceitarão que suas seleções continuem jogando em La Paz.

Fonte: Agência EFE

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Li que na Colômbia o presidente da Federação local destacou que “quando o país se candidatou à organização do Mundial de 2014 ninguém disse nada sobre a altitude dos seus estádios”. Luis Bedoya é o porta-voz dos países descontentes com a FIFA. O interessante desta polemica, a segunda em dez anos, é que o próprio presidente da FIFA, Joseph Blatter, em fevereiro de 2000, defendeu o direito de a Bolívia jogar na altitude. Afirmou ele: "Eu nasci nas montanhas. O meu povo na Suíça está diante das montanhas mais altas da Europa. Por isso não tenho medo da altura". Esta frase está escrita numa placa colocada em frente ao Estádio Hernando Siles em La Paz.

14 de março de 2008

Governo da Bolívia admite que Fifa não deve retirar veto à altitude

O Governo da Bolívia admitiu hoje que será difícil a Fifa retirar o veto à proibição de jogos internacionais em locais com altitude acima de 3.600 metros - o que afeta diretamente a cidade de La Paz. "Há muitas atitudes contra nosso país", disse à agência Efe o ex-jogador Milton Melgar, atual vice-ministro de Esportes.

O Comitê Executivo da Fifa ouvirá amanhã em Zurique os argumentos da Bolívia para que a cidade de La Paz seja mantida como sede das partidas da seleção pelas Eliminatórias Sul-americanas à Copa do Mundo de 2010. Os bolivianos têm o apoio de Julio Grondona, presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA) e vice da Fifa. Ele argumentará que os locais de disputa sejam os mesmos do início da competição. Outros dirigentes que atuarão a favor da Bolívia são Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o paraguaio Nicolás Leoz, à frente da Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF).

Segundo Melgar, também pode ajudar a Bolívia o fato de o ex-jogador argentino Diego Maradona disputar um amistoso beneficente com o presidente boliviano, Evo Morales, na próxima segunda-feira, em La Paz.

Morales, grande fã de futebol, está há meses defendendo a manutenção de La Paz e outras cidades na altitude como palco de jogos internacionais. Ele não descarta nem pedir à ONU que faça a Fifa mudar de idéia. Em maio do ano passado, o organismo que comanda o futebol mundial anunciou o veto aos estádios em altitudes de mais de 3.000 metros, mas acabou tendo de reduzir a proibição para 2.500 após o protesto de muitos sul-americanos. Então, Morales assegurou que apelará à ONU e a outros organismos internacionais se não se atende seu pedido "clamoroso" de respeitar a prática do esporte em altura.

Fonte: Agência EFE
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Todo apoio ao futebol na altitude!

Fifa discutirá altitude em reunião do Comitê Executivo

O Comitê Executivo da Fifa se reunirá nesta sexta-feira para debater o pedido da Bolívia para continuar realizando jogos das Eliminatórias em La Paz e a possibilidade de a Espanha ser proibida de disputar a Eurocopa por causa do litígio entre a Federação Espanhola de Futebol (RFEF) e o Conselho Superior de Esportes da Espanha (CSD).

A causa da Bolívia será defendida pelos três dirigentes sul-americanos que fazem parte do Comitê: Ricardo Teixeira, presidente da CBF; Julio Grondona, que é o primeiro vice-presidente da Fifa e presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA); e o paraguaio Nicolás Leoz, presidente da Conmebol.

O argumento dos cartolas será de que a competição começou sem veto a jogos em La Paz e por isso deve terminar da mesma maneira. “Não pode haver vantagem nem desvantagem para nenhuma equipe. Como já houve jogo em La Paz, é justo que nada mude”, disse Grondona.

Fonte: Agência Estado

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5 de março de 2008

Grondona garante La Paz como sede dos jogos da Bolívia nas Eliminatórias

O argentino Julio Grondona (foto), vice-presidente da Fifa, garantiu hoje que a Bolívia continuará sediando em La Paz seus jogos como mandante pelas Eliminatórias Sul-americanas à Copa do Mundo de 2010, apesar do veto à altitude.

Grondona, também presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), confirmou o fato a Carlos Chávez Saldívar, à frente da federação boliviana de futebol. La Paz, 3.660 metros acima do nível do mar, está entre as cidades que ficariam impedidas de receber jogos internacionais por representarem um risco à saúde dos atletas.

"Começamos desta forma e teremos de continuar assim, pois qualquer decisão não pode se tornar uma vantagem ou desvantagem para alguma seleção", afirmou o dirigente.

Grondona e Saldívar se reuniram hoje na sede da AFA, em Buenos Aires, junto ao secretário-geral da Confederação Sul-Americana (CSF), Eduardo Deluca.

A postura da Bolívia será levada por Grondona à reunião do Comitê Executivo da Fifa, a ser realizada no próximo dia 14 em Zurique, na Suíça. O país conta com o apoio do paraguaio Nicolás Leoz, presidente da CSF, e Ricardo Teixeira, à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

O dirigente argentino recomendou a Chávez Saldívar que não viaje à capital suíça, pois não chegaria a participar do encontro.

Em cerca de 40 dias, as dez federações da América do Sul farão uma junta médica em La Paz para elaborar relatórios sobre as verdades da influência da altitude nos atletas de elite. As conclusões serão enviadas à Fifa.

Em dezembro, o presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que a decisão da Fifa é uma "discriminação incompreensível", pois o veto à disputa dos jogos na altitude afeta uma série de cidades do país e da América do Sul.

Fonte: Agência EFE

25 de fevereiro de 2008

Bolívia pede respeito à resolução da CSF apoiando futebol na altitude

A Bolívia pediu hoje que se respeite a resolução da Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF) que apóia a prática do esporte na altitude, em crítica direta ao pedido de veto dos cinco clubes brasileiros que disputam a Libertadores deste ano.

Representados pelo presidente do Flamengo, Márcio Braga, o rubro-negro carioca, Fluminense, São Paulo, Santos e Cruzeiro pedirão ao suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa, que proíba a realização de jogos internacionais em cidades acima dos 2.750 metros.

O vice-ministro de Esportes da Bolívia, Milton Melgar, declarou à Agência Efe que deverá prevalecer a decisão adotada de forma unânime pelo comitê executivo da CSF no dia 22 de janeiro, em defesa do futebol em altitudes elevadas.

Melgar acha que a proposta dos brasileiros não vai prosperar: "Foi demonstrado que jogar em grandes altitudes não é prejudicial para a saúde", enfatizou Melgar ao acusar a Fifa e o Brasil de quererem "discriminar" a Bolívia.

Por sua vez, o secretário-geral da Federação Boliviana de Futebol (FBF), Pedro Zambrano, comentou à Agência Efe que confia que o pedido dos clubes brasileiros não dará em nada porque os dez países que integram a CSF, organizadora da Libertadores, expressaram seu apoio "unânime" ao esporte na altitude.

Após a eliminação do La Paz para o Atlas mexicano na primeira fase prévia, a Libertadores deste ano tem duas equipes bolivianas: Real Potosí e San José, cujos estádios estão situados a mais de 2.750 metros de altitude.

"Como Governo vamos recorrer a todas as instâncias que sejam necessárias para que nosso país não seja discriminado", ressaltou o vice-ministro.

Em dezembro, a Fifa decidiu proibir a prática do futebol em estádios situados a mais de 2.750 metros sem um período de adaptação prévio dos jogadores.

O presidente boliviano, Evo Morales (foto), advertiu que apelará à ONU e a outros organismos internacionais caso seu pedido de respeito à prática do esporte em grandes altitudes não seja ouvido.

O líder, grande fã de futebol, promove há meses uma campanha a favor do esporte em altitudes elevadas e contra a resolução da Fifa de proibir as partidas internacionais a mais de 3.000 metros acima do nível do mar.

A entidade já chegou a rebaixar essa proibição para 2.500 metros, após o protesto de alguns países sul-americanos.

Morales iniciará esta semana uma viagem por vários países europeus e, durante sua estada na Holanda, se reunirá com o espanhol Gerardo González Movilla, presidente do Sindicato Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro), para seguir recolhendo apoio para sua campanha.

Fonte: Agência EFE

Conmebol rejeita pedido de clubes brasileiros sobre jogos na altitude

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) rejeitou o pedido dos clubes brasileiros para a proibição de partidas da Copa Libertadores em grandes altitudes, revela uma carta apresentada nesta segunda-feira pela Federação Boliviana.

No documento, a Conembol lembra que o Comitê Executivo, "baseado em estatísticas que mostram não haver qualquer caso fatal, decidiu manter o programa das partidas da Copa este ano, nos estádios das equipes classificadas, sem qualquer exceção".

A decisão foi adotada em reunião no dia 22 de janeiro, em Santiago do Chile, e levou em conta a posição da Fifa de que sobre os "torneios de clubes regionais corresponde a cada Confederação determinar sobre este particular assunto".

Na carta, a Conmebol "pede aos clubes brasileiros que cumpram com o programa de partidas oficiais nos estádios e datas programados".

Cruzeiro, Santos, São Paulo, Fluminense e Flamengo disputam partidas contra equipes que têm estádios na altitude, como os bolivianos Real Potosí e San José; o equatoriano Liga Deportiva de Quito e o peruano Cienciano.

A carta é assinada pelo secretário geral da Conmebol, o argentino Eduardo de Luca, e a Confederação Sul-Americana adverte "que o regulamento do campeonato tem artigos claros sobre os casos de não comparecimento às partidas programadas oficialmente"

O documento destaca que o tema não está "concluído" porque as federações afiliadas à Conmebol pediram para suspender a aplicação da última resolução da Fifa sobre os jogos na altitude.

Neste sentido, decidiram formar uma "Comissão Médica Científica Sul-Americana para analisar os efeitos da altitude e de outras condições extremas (sobre os jogadores) e as formas de atenuar o problema".

Os clubes brasileiros enviaram uma carta à Conmebol em 18 de fevereiro passado pedindo a suspensão das partidas em diversos estádios, que em todos os casos estão situados acima dos 2.750 metros.

Fonte: Agência AFP

26 de janeiro de 2008

Evo Morales diz que Fifa se acha "maior que a ONU"

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse hoje que a Fifa se acha "maior que as Nações Unidas" e voltou a condenar o veto da entidade à prática do futebol em locais de altitude muito elevada.

Numa entrevista coletiva concedida durante sua visita à Argentina, o governante boliviano se disse "confiante" e se "certo de que, com o apoio da América do Sul, não haverá veto ao futebol em La Paz".

Recentemente, a Fifa determinou que não serão disputados jogos internacionais nos estádios localizados a mais de 3.000 metros acima do nível do mar, a não ser quando as equipes dispores de um período de aclimatação de pelo menos duas semanas.

Nesta sexta-feira, Morales disse que a Fifa se acha "maior que as Nações Unidas" e que "com este tipo de veto não consegue dividir os países".

"Mas estou convencido de que as federações da América do Sul e seus dirigentes, como (o presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, o paraguaio Nicolás) Leoz e (o vice-presidente da Fifa, o argentino Julio) Grondona, nunca irão nos abandonar, porque não se pode excluir os países que vivem em grandes altitudes", acrescentou.

O presidente da Bolívia também destacou "as conclusões de uma grande reunião da CSF realizada em Santiago do Chile em 22 deste mês, quando a resolução da Fifa foi rejeitada por unanimidade".

"Se vivemos em uma altitude elevada temos o direito de jogar em locais de altitude elevada. Temos muitos argentinos e jogadores de outros países que jogam em várias equipes da liga de futebol boliviana e nunca se queixaram da altura. É importante entender isto", frisou.

Segundo Morales, o assunto está "nas mãos" do presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, que "se comprometeu" com o próprio presidente da Bolívia "a acabar com esta injustiça".

"Tenho muita confiança e sinto-me orgulhoso de nossos dirigentes da América do Sul. O futebol nos une. Não só recebi apoio dos dirigentes do futebol, mas também dos Governos. Tive que falar com muitos presidentes para evitar este veto", declarou o governante.

Morales fez estas afirmações depois de se reunir hoje em Buenos Aires com a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner.

Fonte: Agência EFE

24 de janeiro de 2008

Conmebol apóia Bolívia na luta contra proibição a jogos na altitude

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) apoiou nesta terça-feira (22/01) de maneira unânime a postura liderada pela Bolívia de realizar partidas na altitude, em contraposição à proibição ditada pela Fifa contra jogos em locais acima de 2.750 metros sobre o nível do mar.

Os dirigentes sul-americanos, que se reuniram nesta terça-feira na sede da Associação Nacional de Futebol do Chile (ANFP), reiteraram seu apoio à Bolívia, e anunciaram que as partidas da Taça Libertadores poderão ser disputadas em cidades com altitude superior a 2.750 metros.

No entanto, os jogos pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, dependem da Fifa, o que impede a Conmebol de autorizá-los.

"Este não é um tema que não possamos resolver, e vamos expressar solidariedade e buscar as maneiras para pedir que o Comitê Executivo (da Fifa) estude novamente a decisão", disse o secretário-geral da Conmebol, Eduardo de Luca.

"Vamos à Fifa com bons argumentos e apoiados em uma comissão médico-científica para conversar", ressaltou o dirigente.

"A Confederação Sul-Americana de Futebol manteve a unidade. Será elaborada uma contestação para a nota da Fifa e pediremos uma reunião com a entidade", disse o uruguaio Eugenio Figueredo, vice-presidente da Conmebol.

"O mais importante é que há uma união da toda a América do Sul", acrescentou.

Fonte: Agência EFE

22 de janeiro de 2008

Morales descarta construção de novo estádio em La Paz para atender Fifa

O presidente da Bolívia, Evo Morales, descartou no último sábado (19/01) construir um estádio de futebol a menos de 3.000 metros de altitude na capital, La Paz, para atender ao veto da Fifa à prática do futebol em cidades muito acima do nível do mar.

"Pensar em construir outro estádio seria desconhecer a universalidade do futebol", afirmou Morales em entrevista publicada na edição de hoje do jornal "La Prensa".

Ele disse não ter recebido nenhum documento da Fifa sugerindo a alternativa de construir este novo estádio.

Uma resolução da Fifa de maio do ano passado estabelece a proibição da realização de jogos de futebol em estádios localizados a mais de 3.000 metros de altitude, a não ser que haja um período de aclimatação de pelo menos duas semanas.

Inicialmente o organismo proibiu jogos internacionais a mais de 3.000 metros acima do nível do mar, mas rebaixou o limite para 2.500 em razão das reclamações de diversos países sul-americanos.

A Fifa também autorizou a Bolívia a jogar, pela última vez, as atuais Eliminatórias Sul-americnas no estádio Hernando Siles de La Paz, que está a 3.577 metros de altitude.

No entanto, a Fifa pediu ao Governo boliviano que construa outro estádio em La Paz, localizado numa altitude menor, para competições futuras.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o da Venezuela, Hugo Chávez, já manifestaram seu apoio a favor de Morales.

Outro que está ao lado do presidente boliviano é Gerardo González, presidente da Federação Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro). Ambos se reunirão no próximo dia 29 em Amsterdã, na Holanda.

Morales buscará também o apoio do francês Michel Platini, presidente da Uefa, com quem também se reunirá, além de dirigentes de confederações africanas e asiáticas.

Perguntado por um possível encontro com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou que irá vê-lo se necessário.

"Sinto-me capaz de capaz de persuadir e convencer os dirigentes internacionais que a igualdade e unidade sempre estão acima de uma medida discriminatória. O futebol é um instrumento de integração", comentou o presidente.

Morales se mostrou preocupado pela forma como Blatter tratou o assunto, principalmente após o presidente da Fifa dar sua palavra para resolver o problema.

Fonte: Agência EFE

20 de janeiro de 2008

Lula diz a Morales que vai defender na Fifa jogos em grandes altitudes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu sexta-feira (18/01) ao chefe de Estado boliviano, Evo Morales, que defenderá perante a Fifa a realização de partidas de futebol em lugares com mais de 3 mil metros de altura.

O porta-voz de Lula, Marcelo Baumbach, disse em entrevista coletiva que esse foi o assunto principal de uma conversa por telefone que os dois líderes tiveram hoje e que durou quinze minutos.

A Bolívia iniciou uma campanha contra a decisão da Fifa, que, por exemplo, exclui para jogos internacionais o estádio Hernando Siles, de La Paz, cidade situada a 3.577 metros acima do nível do mar.

Nesse estádio, a seleção boliviana pretende enfrentar em junho o Chile e o Paraguai, em partidas correspondentes às eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2010.

Segundo o porta-voz, Lula se comprometeu com Morales a enviar cartas em favor da posição boliviana à Fifa, à Conmebol e também à CBF, que apóia a decisão da Federação Internacional de Futebol.

Baumbach afirmou que Lula diz entender as preocupações que existem em torno da saúde dos jogadores que devem jogar em grandes altitudes, mas que também entende o esporte como "um fator para a integração dos povos".

O porta-voz indicou que o presidente garantiu a Morales que as cartas serão enviadas até a próxima terça-feira, quando o Comitê Executivo da Conmebol se reunirá no Chile para discutir o assunto.

Fonte: Agência EFE