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27 de agosto de 2011

E agora!!!



É, o futebol ACABOU. Virou uma bolsa de especulação. Esses (...) só pensam em dinheiro.

12 de agosto de 2010

Suposto empresário dá golpe e abandona atletas em Itapajé


Consequência da mercantilização do esporte... Os empresários devem ser banidos dos clubes de futebol. São parasitas que só pensam no próprio bolso...

18 de julho de 2010

Violência mancha o futebol brasileiro

Campeão da Copa das Confederações, pentacampeão mundial de futebol e, até recentemente, líder do ranking da Fifa, o Brasil ocupa uma posição nada honrosa no ranking da violência relacionada ao esporte. Estudo divulgado em 2009 pelo sociólogo Maurício Murad aponta que 42 pessoas foram mortas em confrontos envolvendo torcidas - dentro e nas imediações dos estádios, entre 1999 e 2008. Os dados são confiáveis, pois foram todos checados e conferidos pelos Institutos Médicos Legais (IMLs) e delegacias de polícia das cidades onde foram registradas as ocorrências.

Tristes episódios, como o de um torcedor corintiano espancado até a morte antes do duelo entre Corinthians e Vasco válido pela semifinal da Copa do Brasil, na noite de 3 de junho de 2009, em São Paulo, mostram que não apenas de glórias vive o “País do Futebol”.

A violência que mancha o futebol nacional é reflexo das mazelas sociais que campeiam pelo Brasil, violência esta que aumenta à medida que crescem a impunidade e a malversação dos recursos públicos. Essa combinação de fatores põe em cheque a capacidade de o Brasil sediar a Copa do Mundo em 2014, onde a segurança pública é um dos itens principais do catálogo de exigências da Fifa. Triste contradição!

A origem da guerra entre torcidas uniformizadas é a rivalidade insana do futebol. Não apenas no Brasil, mas também em países europeus e de outros continentes, o “povão” se envolve mais com futebol que com questões ligadas à religião ou à família, por exemplo. O que fazer para estancar essa violência irracional? Afinal, uma partida de futebol é tão somente uma partida de futebol. Deveria ser, mas infelizmente a “paixão” pelo esporte acaba acobertando verdadeiras escolas do crime.

O tema é momentoso e revela uma profunda crise de valores por que passa a sociedade contemporânea. A violência vai paulatinamente consolidando-se como uma linguagem universal entre os jovens. A internet serve de instrumento para a articulação de encontros entre “gangues” de torcidas, que usam o futebol para canalizar suas energias e deflagrar cenas de revolta e brutalidade.

O vazio cultural também encontra ressonância nos jogadores profissionais de todo planeta, cujos hábitos e valores já não servem de exemplo como outrora. Ao valorizar a posse de bens materiais, a sociedade de consumo ajuda a pintar um quadro, no qual futebol, comércio e violência formam cada vez mais, partes de um todo de difícil separação.

O problema deve ser enfrentado com pragmatismo, requerendo a intervenção direta do Estado e a mobilização da sociedade civil. Todos, a começar pelos dirigentes dos clubes profissionais e das federações de futebol, devem se envolver e articular acordos para coibir a violência crescente. É preciso aplicar medidas políticas, jurídicas e administrativas que sejam viáveis para transpor essa triste página do desporto nacional.

O Estatuto de Defesa do Torcedor (em vigência desde 2003) necessita ser mais amplamente divulgado, a fim de que os torcedores/consumidores estejam bem informados acerca de seus direitos e deveres para cobrar providências por parte dos clubes e do poder público. Igualmente salutar é a reforma do documento legal, no sentido de criminalizar ações de vandalismo praticadas por falsos torcedores. Há torcidas organizadas funcionando como verdadeiras associações civis, com sede própria, estatuto, CNPJ e corpo diretivo. À primeira vista, nada de errado, pois são grupos legítimos com os quais o Estado deve dialogar. Entretanto, há casos em que dirigentes de times criam laços promíscuos, por meio da manipulação de integrantes, chegando ao absurdo de permitir a isenção da compra do ingresso por facções das organizadas, estabelecendo-se uma relação tipicamente comensal ou parasitária.

A pouco mais de quatro anos de sediar a Copa do Mundo, o Brasil precisa agir rápido. Um aspecto crucial é promover a especialização de efetivos da polícia para atuar diretamente em ocorrências relacionadas a eventos esportivos. As autoridades públicas devem investir em recursos humanos e tecnológicos, como a implantação de um banco de dados informatizado, que reúna elementos úteis para uma ação de inteligência integrada por parte da polícia, Ministério Público e Poder Judiciário. Um primeiro passo para combater a impunidade no futebol seria a identificação dos líderes que conflagram a violência. Os jogos aglomeram multidões e na hora da confusão há sempre o insuflador, a quem os demais seguem. Câmeras potentes, de alta definição possibilitam a visualização real do tumulto, facilitando a prisão dos culpados e a conseqüente obtenção de provas que forneçam subsídios à ação estatal.

O combate à violência no futebol brasileiro só será eficaz quando o tema for inserido, de fato, no contexto macro da realidade nacional. Não adianta partir para a radicalização, pedindo a eliminação das torcidas organizadas. Isto atenta contra a democracia, já que representaria o fechamento de um espaço de convivência plural, que agrega cidadãos de diversas classes sociais.
Medidas enérgicas fazem-se prementes para frear o quadro tirânico e opressor reinante em nosso futebol. Ao mesmo tempo é necessário que o Estado esteja presente nas periferias, com campanhas sócio-educativas de inclusão social através do esporte, em parceria contínua com as comunidades e organizações da sociedade civil.


Escrito por: Lucas Nery.

28 de fevereiro de 2010

Futebol dos Filósofos



Futebol dos Filósofos é um curta do grupo de comédia britânico Monty Python. O grupo foi responsável pela série de TV Monty Python's Flying Circus, que foi ao ar pela primeira vez em 1969, durou quatro temporadas num total de 45 episódios. O curta é um exemplo do estilo inteligente e quase surreal de fazer comédia do Monty Pynthon, com direito a um duelo imaginário entre filósofos alemães e gregos num campo de futebol.

31 de janeiro de 2010

Ferrão vence fora de casa e agora é líder do campeonato

Jogando fora de casa contra o Maranguape, o Ferrão conquistou mais uma vitória no campeonato cearense e segue com boa campanha na competição. O time coral agora é líder isolado com 14 pontos ganhos, seguido do Guarani de Sobral, que ocupa a vice-liderança com um ponto a menos. O jogo teve caráter histórico pois marcou a participação de número 1700 do Ferrão desde 1938 pelo campeonato estadual.

O placar apontou 1x0 para o time coral, com um belíssimo gol de Felipe Klein aos 14 minutos da etapa final. Desde o início da partida, o Ferroviário articulou as principais jogadas ofensivas e poderia ter marcado gols ainda na etapa inicial. A primeira grande chance veio logo aos 4 minutos, quando Rafael chutou por cima uma oportunidade cara a cara com o goleiro Anderson.

Durante todo o primeiro tempo, o Ferroviário teve maior volume de jogo e tocava bem a bola envolvendo o adversário. Mesmo assim, o placar permaneceu em branco. O Maranguape tentou em duas oportunidades, insistindo na jogada aérea, muito bem evitadas pelo goleiro Jonathan.

Na etapa complementar, o técnico Armando Desessards colocou Léo Maranguape no posto de Rafael para ter um jogador mais plantado na área do adversário. O Ferrão continuava insistindo pelas laterais, com ótimas participações de Dedé e Zadda. Foi assim que aos 14 minutos, a bola foi alçada na área do Maranguape e Felipe Klein dominou tirando o zagueiro adversário do lance e batendo de primeira. Era o gol da vitória coral em grande estilo.

Após marcar o primeiro tento, o Ferrão ainda criou oportunidades de ampliar o marcador. Por sua vez, a defensiva coral barrou todas as investidas do Maranguape, se consolidando como a defesa menos vazada do campeonato. Ao trilhar do apito final de Edson Galvão, os jogadores comemoraram a quarta vitória coral em sete rodadas da competição.

O Ferrão venceu com o futebol de: Jonathan, Dedé, Paulo Paraíba, Pereira e Zadda (Alisson); Alberto, Dionattan, Alexandre e Diego; Rafael (Léo Maranguape) e Felipe Klein (Daniel).




Fonte:
Site oficial do Ferrão.

28 de janeiro de 2010

O gol que Pelé tentou e não conseguiu!

Jamir Milligan, um jogador de 30 anos do Fleetwood Town, que joga nas divisões secundárias do Campeonato Inglês, marcou um lindo gol na partida contra o Farsley Celtic. Um daqueles que Pelé tentou e não conseguiu. Uma bomba de antes da linha do meio-campo, que encobriu o goleiro Skiba. O gol já está sendo considerado um dos mais bonitos da temporada no futebol inglês.




É Fantástico: Rafael faz quatro gols e pede a música

Não sou o Tadeu Schimidt, nem trabalho na Rede Globo, mas visto que ontem não foi domingo e, portanto, não tivemos Fantástico, tratamos nós mesmo de homenagear o Rafael. Ele pediu a música "Apaixonada", de Aline Barros. Aí está:

Um agradecimento especial ao amigo Alberto Tavares, que esteve na Barra captando as imagens para a edição deste vídeo. Pra frente, Ferrão!

Fonte: Blogservatório

Aline Barros é foda hein! Mais ai, depois dessa alegria proporcionada ontem valeu! Até estou meio apaixonado pelo senhor kkkk. Parabéns Ferrão! Muito obrigado Rafael!

Fifa recebe protesto por mais um erro escandaloso da arbitragem: agora no futsal

Não é apenas no futebol que a Fifa enfrenta críticas por não permitir o uso da imagem nos lances polêmicos. No futsal, a pressão também é grande para que a tecnologia ande ao lado do esporte. Pode-se dizer que a entidade enfrenta um momento difícil. Após a poeira da mão de Thierry Henry contra a Irlanda nas Eliminatórias, que classificou a França para a Copa do Mundo de 2010, ter baixado, um outro erro incrível de arbitragem aconteceu nas quartas-de-final do Campeonato Europeu de futsal.

A partida entre Espanha e Rússia foi para a decisão por pênaltis após o empate sem gols no tempo normal. A Espanha vencia a disputa por 4 a 3 quando Javi Rodriguez iria para a cobrança decisiva, que poderia classificar o país para a semifinal da competição.

Javi Rodriguez bateu com força, no alto e no meio do gol. A violência foi tamanha que a bola bateu na rede esticada e voltou para frente quicando fora do gol. O jogador espanhol, automaticamente, saiu correndo comemorando a classificação e logo foi cercado pelos companheiros para a festa. Mas, enquanto isso, os dois árbitros apitavam e sinalizavam com as mãos de que a bola não tinha entrado.

Pensando que a bola havia batido na trave, e não, na rede, a dupla de árbitros formada pelo francês Pascal Fritz e pelo croata Edi Sunjic anulava o gol para o espanto dos espanhóis. Desesperados, os jogadores tentavam mostrar para os dois juízes o replay do lance, que passou acidentalmente no telão instalado na quadra. Eles apontavam, em vão, para cima. Mas os árbitros nem davam bola.

Após muitos minutos de contestação, os juízes foram conversar com a mesa e tomaram a decisão: a bola não entrou. E mandaram a disputa de pênaltis seguir. Para a sorte da dupla, a Espanha ainda conseguiu se recuperar psicologicamente e ainda vencer a Rússia por 7 a 6 nas penalidades. Mas as reclamações de toda a delegação espanhola foram fortes após a partida. Eles classificaram o lance como o maior ”roubo do século”. E protestaram na Fifa. Veja abaixo o vídeo do lance que gerou tanta polêmica:



Escrito por Thiago Lavinas

17 de dezembro de 2009

São Paulo pede cuidado com manifestações sobre visual de Richarlyson

O novo visual de Richarlyson, que alongou seu cabelo com um aplique, gerou reações pouco positivas de torcedores e dirigentes do São Paulo. Em comunidades na internet, já apagadas pelo site de relacionamentos que as gerencia, houve críticas e ameaças de morte.

A diretoria do clube também não gostou. Avaliou que a mudança foi uma exposição desnecessária do camisa 20, perseguido por parte da torcida -que chegou a cantar músicas de teor homofóbico contra ele.

Em contato com a reportagem, porém, o superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha minimizou a questão. Para não dar razão àqueles que perseguem Richarlyson, disse que as manifestações não têm importância.

"Não há situação nenhuma envolvendo o Richarlyson. O clube é dirigido de dentro para fora, a gente não resolve nada porque disseram algo na internet", afirmou Marco Aurélio.

O cartola assegurou ainda que não pedirá ao jogador uma mudança no visual para evitar maiores problemas. Disse que "o São Paulo o respeita e o considera". "Não temos de pedir nada. O Richarlyson e os demais têm de cumprir seus deveres de atleta, só isso", acrescentou.

O volante diz que não é gay, mas diz ser contra a homofobia desde que José Cyrillo Júnior, então diretor do Palmeiras, insinuou sua homossexualidade - Ricky o processou. A questão incomoda parte da torcida tricolor, que prefere vê-lo longe.

Quando alongou o cabelo, o jogador disse que o fez para aumentar sua autoestima. Ele deve mantê-lo até a reapresentação do São Paulo.

Fonte: Uol Esporte


Como podemos perceber, infelizmente a homofobia é um mal que ainda custará muito a ser superado...

28 de novembro de 2009

Presidente do Palmeiras faz declaração considerada homofóbica

"Vamos matar os bambis" disse o presidente do Palmeiras Luiz Gonzaga Belluzzo (afastado temporariamente do carto pelo STJD) durante o aniversário da escola de samba de uma das torcidas organizadas do time.

O vídeo com a declaração vazou na Internet, mas Belluzzo desculpou-se e disse que não tinha nenhuma intenção de falar sério. "Falei em um ambientede festa, há dois meses, em uma escola de samba. Estava com minha família, minha filha, era brincadeira" explicou em entrevista para o GE.net.

Manifestações no futebol tendo com referência a homossexualidade são comuns no Brasil. Na festa de aniversário do Corinthians, torcedores exibiram um veado vestido com as cores do São Paulo, o que foi repudiado pela diretoria são-paulina.

Ao explicar a expressão usada, Belluzzo ressaltou que o verbo "matar" é linguagem de futebol e que não tem nenhuma relação com incitar a violência. "Faleimatar no sentido futebolístico" disse o dirigente.

Fonte: AthosGLS